Por meio de brincadeiras agressivas, crianças e adolescentes mostram a realidade que vivem dentro de casa RODRIGO CARVALHO |
Escola tem segurança armada há dois anos; para especialista, medida é antipedagógica e prejudicial aos alunos
Às 15h30, toca o sino da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental e Médio Frei Tito de Alencar. É a hora do recreio. Neste momento, crianças saem correndo pelo pátio e o grito que se houve é um só: "Vamos brincar de peia, vamos brincar de peia".
Embora o colégio seja um ambiente educacional e de formação, é lá dentro que os alunos mostram, em suas brincadeiras, o que vivem dentro de casa e na comunidade.
Às 15h30, toca o sino da Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental e Médio Frei Tito de Alencar. É a hora do recreio. Neste momento, crianças saem correndo pelo pátio e o grito que se houve é um só: "Vamos brincar de peia, vamos brincar de peia".
Embora o colégio seja um ambiente educacional e de formação, é lá dentro que os alunos mostram, em suas brincadeiras, o que vivem dentro de casa e na comunidade.