Ministério da Saúde vai monitorar a produção do serviço para definir os incentivos financeiros que serão repassadosO Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Fortaleza recebe cerca de duas mil ligações por dia. Destas, 60% são trotes, uma realidade que contribui para que o atendimento, realizado na Capital com a ajuda de apenas 14 ambulâncias, seja ainda mais demorado e a produção das equipes médicas prejudicada.
De acordo com o coordenador de Urgência e Emergência da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Alex Mont´Alverne, seriam necessários 22 veículos - sendo 18 de suporte básico (ambulâncias comuns) e quatro de suporte avançado (UTIs móveis) - para atender toda a demanda, considerando que a média diária de ocorrências, em Fortaleza, é de 200.
No Ceará, existem cerca de 400 atendimentos por mês. No entanto, conforme Mont´Alverne, esse número deve triplicar em um curto prazo, já que o serviço foi ampliado em agosto deste ano, com a criação do Polo I do Samu, abrangendo 41 municípios da Região Metropolitana de Fortaleza, dos litorais Leste e Oeste e do Maciço de Baturité.
Cadastro nacionalOs atendimentos prestados pelo Samu em todo o País serão, agora, registrados e monitorados pelo Ministério da Saúde por meio de um cadastro nacional. O objetivo é melhorar a assistência à população.
Os gestores locais, além de cadastrar mensalmente a produção realizada pelas Centrais de Regulação do Samu e pelas unidades móveis no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA), precisarão cadastrar as Centrais de Regulação Médica das Urgências e as equipes de atendimento das Unidades Móveis do Componente Samu 192 no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Essas unidades passam a ser consideradas estabelecimento de saúde do SUS na área de Atenção às Urgências.
As primeiras alterações a serem executadas pelos gestores locais foram definidas pela portaria nº 2.026 do Ministério da Saúde. Os incentivos financeiros somente serão repassados pelo registro de produção, podendo ser suspensos em casos de descumprimento dos critérios e restabelecidos após a situação regularizada. A medida contribuirá para formar um banco de dados sobre os atendimentos realizados pelo Samu e melhorar o planejamento da rede no Brasil.
Necessidade200 ocorrências por dia em Fortaleza são atendidas pelo Samu. Para corresponder à demanda, seriam necessários 22 veículos, segundo Mont´Alverne
RAONE SARAIVAESPECIAL PARA CIDADE
De acordo com o coordenador de Urgência e Emergência da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Alex Mont´Alverne, seriam necessários 22 veículos - sendo 18 de suporte básico (ambulâncias comuns) e quatro de suporte avançado (UTIs móveis) - para atender toda a demanda, considerando que a média diária de ocorrências, em Fortaleza, é de 200.
No Ceará, existem cerca de 400 atendimentos por mês. No entanto, conforme Mont´Alverne, esse número deve triplicar em um curto prazo, já que o serviço foi ampliado em agosto deste ano, com a criação do Polo I do Samu, abrangendo 41 municípios da Região Metropolitana de Fortaleza, dos litorais Leste e Oeste e do Maciço de Baturité.
Cadastro nacionalOs atendimentos prestados pelo Samu em todo o País serão, agora, registrados e monitorados pelo Ministério da Saúde por meio de um cadastro nacional. O objetivo é melhorar a assistência à população.
Os gestores locais, além de cadastrar mensalmente a produção realizada pelas Centrais de Regulação do Samu e pelas unidades móveis no Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA), precisarão cadastrar as Centrais de Regulação Médica das Urgências e as equipes de atendimento das Unidades Móveis do Componente Samu 192 no Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES). Essas unidades passam a ser consideradas estabelecimento de saúde do SUS na área de Atenção às Urgências.
As primeiras alterações a serem executadas pelos gestores locais foram definidas pela portaria nº 2.026 do Ministério da Saúde. Os incentivos financeiros somente serão repassados pelo registro de produção, podendo ser suspensos em casos de descumprimento dos critérios e restabelecidos após a situação regularizada. A medida contribuirá para formar um banco de dados sobre os atendimentos realizados pelo Samu e melhorar o planejamento da rede no Brasil.
Necessidade200 ocorrências por dia em Fortaleza são atendidas pelo Samu. Para corresponder à demanda, seriam necessários 22 veículos, segundo Mont´Alverne
RAONE SARAIVAESPECIAL PARA CIDADE
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