Movimentos educacionais promovem passeata no Centro, hoje, para mostrar a insatisfação da categoria Foto: TV Jaguar |
A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) promete medidas drásticas em caso de nova paralisação dos professores. Entre elas, estão a suspensão de pronto do salário e a abertura de processos administrativos para as situações em que a lei disciplina. A entidade descarta substituição imediata de professores.
Se depender da movimentação e do clima polêmico gerado, a assembleia geral extraordinária, marcada pelos profissionais do magistério do Estado para amanhã, a partir das 8 horas, no Ginásio Paulo Sarasate, deverá ser a mais concorrida dos últimos anos.
Para a secretária Izolda Cela, sua entidade assumiu atitude de abertura ao diálogo e à negociação. "Durante dois meses de greve (parcial, mas de expressiva gravidade pelo prejuízo causado aos alunos e às escolas), aconteceram, pelo menos, 10 reuniões para restabelecer o processo de negociação e reformulação de propostas tidas como essenciais pelo sindicato", afirmou.
Izolda considera a perspectiva de continuidade da greve (não é outra greve, pois trata-se do mesmo contexto e suposto motivo) como alarmante. "A Seduc, no âmbito de sua responsabilidade institucional e, inclusive, pela cobrança de pais, vai adotar medidas para minimizar prejuízos, caso alguma paralisação volte a acontecer. É importante lembrar que há uma determinação judicial ordenando a suspensão da greve. Uma das medidas que poderá ser adotada é a suspensão imediata do salário e a abertura de processos administrativos para as situações em a lei disciplina. No entanto, esperamos que a categoria possa se posicionar de forma positiva à proposta que foi apresentada", disse.
Sobre como minimizar os prejuízos, a secretária afirma que a reposição das aulas será bem planejada e levará em consideração a situação de cada escola dentro processo de greve.
A meta, segunda ela, é primar por uma reposição qualificada das aulas e os 200 dias letivos cumpridos na íntegra para todos os turnos de funcionamento da escola. Para 2012, a rede estadual terá calendários letivos diferenciados devido ao número de dias paralisados por parte das escolas.
O vice-presidente do Sindicato dos Professore - Apeoc, Reginaldo Pinheiro, considera positivo os avanços conseguidos pela categoria e não vê intimidação por parte de nenhuma entidade interferindo na categoria. "A assembleia é soberana", disse.
Para a secretária Izolda Cela, sua entidade assumiu atitude de abertura ao diálogo e à negociação. "Durante dois meses de greve (parcial, mas de expressiva gravidade pelo prejuízo causado aos alunos e às escolas), aconteceram, pelo menos, 10 reuniões para restabelecer o processo de negociação e reformulação de propostas tidas como essenciais pelo sindicato", afirmou.
Izolda considera a perspectiva de continuidade da greve (não é outra greve, pois trata-se do mesmo contexto e suposto motivo) como alarmante. "A Seduc, no âmbito de sua responsabilidade institucional e, inclusive, pela cobrança de pais, vai adotar medidas para minimizar prejuízos, caso alguma paralisação volte a acontecer. É importante lembrar que há uma determinação judicial ordenando a suspensão da greve. Uma das medidas que poderá ser adotada é a suspensão imediata do salário e a abertura de processos administrativos para as situações em a lei disciplina. No entanto, esperamos que a categoria possa se posicionar de forma positiva à proposta que foi apresentada", disse.
Sobre como minimizar os prejuízos, a secretária afirma que a reposição das aulas será bem planejada e levará em consideração a situação de cada escola dentro processo de greve.
A meta, segunda ela, é primar por uma reposição qualificada das aulas e os 200 dias letivos cumpridos na íntegra para todos os turnos de funcionamento da escola. Para 2012, a rede estadual terá calendários letivos diferenciados devido ao número de dias paralisados por parte das escolas.
O vice-presidente do Sindicato dos Professore - Apeoc, Reginaldo Pinheiro, considera positivo os avanços conseguidos pela categoria e não vê intimidação por parte de nenhuma entidade interferindo na categoria. "A assembleia é soberana", disse.
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