De acordo com cientistas, a pesquisa mostrou que rede faz com que pessoas durmam mais rápido |
Paris Uma equipe de cientistas franceses e suíços publicou ontem um estudo que sugere que o movimento de vai e vem de uma rede melhora a qualidade do sono e ajuda as pessoas a dormir mais rapidamente. O estudo incluiu 12 voluntários do sexo masculino que aceitaram tentar tirar uma soneca tanto em uma cama fixa quanto em uma rede, enquanto seus movimentos cerebrais, oculares e musculares foram monitorados por aparelhos.
Segundo os cientistas, as mulheres foram excluídas do estudo, uma vez que o ciclo menstrual pode afetar a monitoração do eletroencefalograma (EEG).
Dois dos 12 homens tiveram que ser descartados da análise final porque o EEG detectou um mau funcionamento em um deles e o outro ficou ansioso demais para dormir no dia em que lhe coube a cama fixa. Mas os outros 10 indivíduos dormiram mais rapidamente em uma rede do que na cama fixa e sua sesta de 45 minutos foi mais profunda, destacou o estudo publicado no periódico científico Current Biology. "Observamos uma transição ao sono mais rápida em cada um dos indivíduos que estavam no modo ´rede´, um resultado que sustenta a noção intuitiva de que o sono é facilitando quando associado a este procedimento" de vai e vem, disse Michel Muhlethaler, da Universidade de Genebra.
"Surpreendentemente, também observamos um espetacular impulso de certos tipos de oscilações (das ondas cerebrais) relacionadas com o sono", acrescentou.
A etapa de sono intermediária, conhecida como N2, que não inclui rápidos movimentos oculares e geralmente ocorre na transição para um período de sono profundo, foi mais longa na ´cama de balanço´.
"A cama de balanço também teve um efeito prolongado na atividade cerebral, aumentando as oscilações mentais e a irrupção da atividade conhecida como eixos de sono.
Os pesquisadores esperam examinar, ainda, se o efeito de balançar é similar em períodos mais prolongados de sono, e averiguar se pode ser utilizado para ajudar pessoas que sofrem de insônia.
Segundo os cientistas, as mulheres foram excluídas do estudo, uma vez que o ciclo menstrual pode afetar a monitoração do eletroencefalograma (EEG).
Dois dos 12 homens tiveram que ser descartados da análise final porque o EEG detectou um mau funcionamento em um deles e o outro ficou ansioso demais para dormir no dia em que lhe coube a cama fixa. Mas os outros 10 indivíduos dormiram mais rapidamente em uma rede do que na cama fixa e sua sesta de 45 minutos foi mais profunda, destacou o estudo publicado no periódico científico Current Biology. "Observamos uma transição ao sono mais rápida em cada um dos indivíduos que estavam no modo ´rede´, um resultado que sustenta a noção intuitiva de que o sono é facilitando quando associado a este procedimento" de vai e vem, disse Michel Muhlethaler, da Universidade de Genebra.
"Surpreendentemente, também observamos um espetacular impulso de certos tipos de oscilações (das ondas cerebrais) relacionadas com o sono", acrescentou.
A etapa de sono intermediária, conhecida como N2, que não inclui rápidos movimentos oculares e geralmente ocorre na transição para um período de sono profundo, foi mais longa na ´cama de balanço´.
"A cama de balanço também teve um efeito prolongado na atividade cerebral, aumentando as oscilações mentais e a irrupção da atividade conhecida como eixos de sono.
Os pesquisadores esperam examinar, ainda, se o efeito de balançar é similar em períodos mais prolongados de sono, e averiguar se pode ser utilizado para ajudar pessoas que sofrem de insônia.
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