Lula falou sobre o tema durante reunião com centrais sindicais e voltou a defender o voto em lista fechada FOTO: REUTERS |
Brasília. Em reunião com dirigentes de centrais sindicais, O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu, ontem, a realização de uma Constituinte exclusiva para debater a reforma política. Sem entrar em detalhes, Lula disse aos presidentes das entidades que este recurso poderia ser usado se o Congresso não chegar a um consenso sobre as propostas de mudanças na lei eleitoral. Lula também solicitou a realização de uma grande plenária com representantes dos movimentos sociais e centrais sindicais para debater o assunto.
Na conversa, o ex-presidente voltou a defender o voto em lista fechada, financiamento público de campanha e a coincidência das eleições para que não haja um pleito a cada dois anos. Lula não falou com a imprensa. O teor da reunião foi transmitido pelos sindicalistas. "O presidente acha que a Constituinte deveria ser acionada caso o Congresso não consiga fechar uma proposta ampla para a reforma política", disse Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal (PDT-SP).
De acordo com os dirigentes sindicais, o ex-presidente informou que nos próximos dias deve se reunir com lideranças dos partidos políticos que fazem parte da base de apoio do governo federal para discutir a reforma.
Palestra
Lula foi contratado pelo grupo empresarial mexicano Salinas para ser palestrante durante a convenção de mais de mil funcionários da empresa Elektra, de propriedade do grupo, a ser realizada nas Bahamas.
Ele embarca para o Caribe na próxima segunda-feira e, na quarta-feira, voa a Cuba, onde um encontro com Fidel Castro é possível, mas ainda não está confirmada, segundo a assessoria de imprensa do ex-presidente. Na sexta-feira, Lula desembarca na Venezuela, onde visitará o presidente Hugo Chávez.
Na conversa, o ex-presidente voltou a defender o voto em lista fechada, financiamento público de campanha e a coincidência das eleições para que não haja um pleito a cada dois anos. Lula não falou com a imprensa. O teor da reunião foi transmitido pelos sindicalistas. "O presidente acha que a Constituinte deveria ser acionada caso o Congresso não consiga fechar uma proposta ampla para a reforma política", disse Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical e deputado federal (PDT-SP).
De acordo com os dirigentes sindicais, o ex-presidente informou que nos próximos dias deve se reunir com lideranças dos partidos políticos que fazem parte da base de apoio do governo federal para discutir a reforma.
Palestra
Lula foi contratado pelo grupo empresarial mexicano Salinas para ser palestrante durante a convenção de mais de mil funcionários da empresa Elektra, de propriedade do grupo, a ser realizada nas Bahamas.
Ele embarca para o Caribe na próxima segunda-feira e, na quarta-feira, voa a Cuba, onde um encontro com Fidel Castro é possível, mas ainda não está confirmada, segundo a assessoria de imprensa do ex-presidente. Na sexta-feira, Lula desembarca na Venezuela, onde visitará o presidente Hugo Chávez.
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