terça-feira, 1 de maio de 2018

Ex de Roberto Carlos, Myrian Rios propõe: "a gente devia voltar"

O Povo
A atriz Myrian Rios, que viveu em união estável com Roberto Carlos durante a década de 1980, sugeriu reatar com o cantor. A declaração foi dada durante o programa Silvio Santos, do SBT, exibido na noite desse domingo, 29.

"Na época a gente se considerava marido e mulher mesmo não tendo casado. Mas morávamos juntos". Indelicado, Silvio perguntou: "Roberto era bom de cama?". Após risos da plateia, emendou “Fiz alguma pergunta errada? Queria saber se ele dorme bem”.

Mesmo boquiaberta, Myrian elogiou o desempenho do rei, também na cama. Embalada pela música "Tudo Para Quando a Gente Faz Amor", a conversa continuou.

“Pode ser que ele esteja até vendo o programa. O que ele vai pensar quando ver você na televisão dizendo que essa música foi feita para você? Você acha que ele vai ficar com saudade ou vai dizer ‘Graças a Deus que eu me livrei dela?'”, provocou Silvio.

Ao que Myrian respondeu rememorando. “Ele vai dizer, ‘Puxa, foi uma época tão boa, a gente se amava tanto, a gente vivia sorrindo'”, respondeu a atriz. “Uma época feliz, boa, romântica. Hoje, ele está solteiro, eu também. A gente podia voltar, não podia?”, completou.

Polêmicas

Myrian foi deputada estadual do Rio de Janeiro eleita em 2010 pelo PDT. Hoje é subdiretora-geral de Cultura da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). Está fora das telinhas desde 2001, quando esteve no elenco de "O Clone" (Rede Globo). Desde então, vinculou-se à Renovação Carismática Católica e levantou a bandeira religiosa na campanha política, quase dez anos depois.

Como deputada protagonizou escândalos. Ela foi acusada de desvio de verbas de combustíveis dos carros oficiais da Alerj. Myrian ainda foi contra a inclusão de orientação sexual como direito fundamental, na PEC 23/2007 do Rio. Disse, à época: "Eu tenho que ter o direito de não querer um funcionário homossexual na minha empresa, se for da minha vontade. Digamos que eu tenho duas meninas em casa, seja mãe de duas meninas, e resolva contratar uma babá. E essa babá mostra que a orientação sexual dela é de ser lésbica. Se a minha orientação sexual não for essa, for contrária, e eu querer demiti-la, eu não posso. Eu vou estar enquadrada nessa PEC, como preconceituosa e discriminativa. O direito que a babá tem de se manifestar da orientação sexual dela como lésbica, eu tenho como mãe, de não querê-la na minha casa, para ser babá das minhas filhas. Me dá licença? São os mesmo direitos. Com essa PEC, eu vou ter que manter a babá na minha casa, cuidando das minhas meninas, e sabe Deus, se ela inclusive não vai cometer a pedofilia com elas. E eu não vou poder fazer nada. Eu não vou poder demiti-la”.

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