
Também foi autorizada a tarifa de contingência: ultrapassado 90% da média de consumo mensal, contada de outubro de 2014 a setembro de 2015, o cliente pagará 120% do valor normal do metro cúbico. Clientes que consomem menos de 10m³ e serviços públicos não estarão sujeitos à nova tarifa. A medida visa a contingência do consumo em situações críticas de escassez ou contaminação de recursos hídricos, afirma a Arce.
As decisões irão a audiência pública, que chegará a uma conclusão a ser abalizada pela Arce. Caso aprovada, as mudanças devem chegar ao consumidor na segunda quinzena de dezembro deste ano ou no início de janeiro de 2016, a depender do vencimento da fatura do cliente.
Em Fortaleza, a responsável por decisão do tipo é a Autarquia de Regulação, Fiscalização e Controle de Serviços Públicos de Saneamento Ambiental (Acfor). Por meio de assessoria de imprensa, a autarquia afirma que as mudanças ainda estão em análise e sem prazo para uma possível adoção.
Redação O POVO Online, com informações da repórter Mariana Freire
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