O governador eleito do Ceará, Camilo Santana (PT), em entrevista ao
Jornal Folha de São Paulo, edição desta quarta-feira, entrou no debate
nacional ao declarar que o Partido dos Trabalhadores precisa rever
raízes e recuperar antigas posições. Camilo destacou a vitória do PT no
Nordeste, conquistando os Governos do Ceará, Piauí e Bahia e garantindo à
reeleição da presidente Dilma Rousseff.
“O partido cresceu nos últimos anos depois da eleição do presidente
Lula e precisa agora de um movimento de reformulação interna”, afirma
Camilo, que cita as manifestações de junho do ano passado e a vitória
apertada de Dilma como recados. “O PT precisa entender isso e recuperar
esse posicionamento orgânico.”
Em entrevista à Folha, Camilo se refere ao atual mandatário no Estado, Cid Gomes (Pros), como o maior governador de sua geração e diz que pretende consultá-lo para tomar decisões no dia a dia da administração. “Mas será um governo com a minha cara”, afirma.
O novo governador minimizou os desgastes na relação PT-PMDB no cenário nacional e a derrota que sofreu na capital, Fortaleza.
“Foi uma campanha acirrada e difícil, mas não tem trauma. Eu, como novo governador, vou trabalhar agora para unir o Ceará e ser um governador de todos.”
Entre os maiores desafios de sua gestão, o petista cita as áreas da saúde e segurança pública. Diz que manterá o modelo de grandes obras do seu antecessor –algumas alvo de críticas, como o centro de eventos e o aquário.
“Essas obras não foram à toa. O centro de eventos transformou o Estado em um ponto de turismo de negócios. Já o aquário vai mudar o perfil de turismo sexual no Ceará para um turismo de família.”
Em entrevista à Folha, Camilo se refere ao atual mandatário no Estado, Cid Gomes (Pros), como o maior governador de sua geração e diz que pretende consultá-lo para tomar decisões no dia a dia da administração. “Mas será um governo com a minha cara”, afirma.
O novo governador minimizou os desgastes na relação PT-PMDB no cenário nacional e a derrota que sofreu na capital, Fortaleza.
“Foi uma campanha acirrada e difícil, mas não tem trauma. Eu, como novo governador, vou trabalhar agora para unir o Ceará e ser um governador de todos.”
Entre os maiores desafios de sua gestão, o petista cita as áreas da saúde e segurança pública. Diz que manterá o modelo de grandes obras do seu antecessor –algumas alvo de críticas, como o centro de eventos e o aquário.
“Essas obras não foram à toa. O centro de eventos transformou o Estado em um ponto de turismo de negócios. Já o aquário vai mudar o perfil de turismo sexual no Ceará para um turismo de família.”
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