suplente Evandro Leitão (PDT). |
Determinação judicial, expedida na segunda-feira, 28, pelo
desembargador Paulo Francisco Banhos Ponte, concede liminar, por meio de
mandado de segurança, para que o suplente de deputado Evandro Leitão (PDT) assuma vaga na Assembleia Legislativa. A vaga pertencia à deputada Patrícia Saboia
(PDT) que renunciou ao cargo para assumir função no Tribunal de Contas,
em 2013. A interferência judicial aconteceu porque assumiu a vaga o
primeiro suplente Adail Carneiro que havia trocado o PDT pelo PHS.
O mandado de segurança pede a anulação do ato de convocação e posse proferido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque (Pros), para oficializar a posse de Adail. Na decisão, o desembargador diz ter sito “ato ilegal e abusivo” a ação do presidente da AL, “tendo em vista que deu posse ao primeiro suplemente (...) sem que este estivesse mais filiado ao PDT”.
O mandado de segurança pede a anulação do ato de convocação e posse proferido pelo presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque (Pros), para oficializar a posse de Adail. Na decisão, o desembargador diz ter sito “ato ilegal e abusivo” a ação do presidente da AL, “tendo em vista que deu posse ao primeiro suplemente (...) sem que este estivesse mais filiado ao PDT”.
As
atividades na Assembleia Legislativa estavam previstas para começar
nesta sexta-feira, 1°, mas não houve quórum suficiente de deputados.
Adail foi um dos poucos deputados que compareceu a sessão. Ao O POVO, ele disse receber a notícia com “bastante tranquilidade”. Ele pontuou que a questão já havia sido tratada no Tribunal Regional Eleitoral que negou o pedido do PDT de reaver o cargo. O partido recorreu, então, à Justiça comum. Mesmo assim, Adail afirma que recorrerá da decisão.
Adail defendeu que o saiu o PDT em acordo com o partido e criticou não ter tido reconhecimento dentro da sigla. “Sentia que o partido nunca me abraçou, quando estive como primeiro suplente nunca fui convidado pelo partido para assumir nenhum cargo. O segundo suplente (Evandro Leitão) esteve secretário por quase três anos (...) a mim não foi dada a oportunidade de participar apresentando os projetos do partido”, disse Adail.
Adail foi um dos poucos deputados que compareceu a sessão. Ao O POVO, ele disse receber a notícia com “bastante tranquilidade”. Ele pontuou que a questão já havia sido tratada no Tribunal Regional Eleitoral que negou o pedido do PDT de reaver o cargo. O partido recorreu, então, à Justiça comum. Mesmo assim, Adail afirma que recorrerá da decisão.
Adail defendeu que o saiu o PDT em acordo com o partido e criticou não ter tido reconhecimento dentro da sigla. “Sentia que o partido nunca me abraçou, quando estive como primeiro suplente nunca fui convidado pelo partido para assumir nenhum cargo. O segundo suplente (Evandro Leitão) esteve secretário por quase três anos (...) a mim não foi dada a oportunidade de participar apresentando os projetos do partido”, disse Adail.
Redação O POVO Online
com informações do repórter Bruno Pontes
com informações do repórter Bruno Pontes
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