No programa “Café com a Presidenta” desta segunda-feira (30), Dilma
Rousseff anunciou que o programa Mais Médicos superou a sua meta de
cobertura e beneficia, atualmente, 50 milhões de pessoas em todo o país.
De acordo com o governo federal, o número inicial estipulado no começo
do programa era chegar a 46 milhões de brasileiros.
De acordo com a presidente, todos os pedidos de prefeitos por médicos para suas cidades foram atendidos e o programa está presente em mais de 3,8 mil municípios. Atualmente, segundo o governo, mais de 14 mil médicos, brasileiros e intercambistas, atuam em postos de saúde de todo o país.
"O Mais Médicos é uma das nossas ações que aumenta a capacidade de
atendimento do nosso SUS, do Sistema Único de Saúde. Muitas cidades não
tinham sequer um médico. A pessoa que precisasse de atendimento tinha
que se deslocar para outra cidade, às vezes, a dezenas e dezenas de
quilômetros de distância – de carro, de ônibus e até mesmo de barco,
algumas iam a pé", disse a presidente.De acordo com a presidente, todos os pedidos de prefeitos por médicos para suas cidades foram atendidos e o programa está presente em mais de 3,8 mil municípios. Atualmente, segundo o governo, mais de 14 mil médicos, brasileiros e intercambistas, atuam em postos de saúde de todo o país.
Dilma também comentou uma pesquisa do Ministério da Saúde que aponta redução de 21% no número de encaminhamentos a hospitais feitos por postos de saúde onde há atuação de profissionais do Mais Médicos.
"Em janeiro de 2014, os postos de saúde de todo o país tiveram um crescimento de 35% em relação ao número de consultas feitas em janeiro de 2013. O número de consultas do pré-natal nos nossos postos de saúde cresceu, naquele período, 11%. Além disso, aumentou em 44,5% o número de consultas de diabéticos. O aumento desses números na atenção básica trouxe impactos positivos na diminuição da mortalidade infantil, da mortalidade materna, da mortalidade de diabéticos e hipertensos".
Dilma ainda falou sobre o investimento e crescimento da oferta de vagas em cursos de medicina com a chegada de médicos estrangeiros ao país. "O programa prevê a criação de 11.500 vagas em cursos de graduação de medicina até 2017. Para residência médica, que é quando um profissional se especializa em determinada área da medicina, por exemplo, em pediatria, ortopedia, neurologia, cardiologia ou pneumologia e ginecologia, nós estamos criando mais 12.400 vagas até 2018. A maior parte dessas vagas está também sendo criada em cidades do interior. Esta é uma estratégia fundamental para fixar os médicos na própria região onde são formados".
Do G1, em São Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário