
Convocado
para assumir a articulação do governo em meio à crise dentro da base
aliada, o ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, conseguiu
convencer o líder do PROS na Câmara, Gilvado Carimbão (AL), a deixar o
"blocão" liderado pelo PMDB na Casa.
Organizado pelo PMDB, o “blocão” é formado por outras legendas da base aliada (PP, PR, PTB e PSC) e por uma da oposição (SDD) e busca propor a votação de projetos independentemente da vontade do governo. Desde que foi criado, já anunciaram a saída do “blocão” o PDT e o PSD.
"O PROS caminha para um entendimento com o governo de procedimento político. O governo está acenando na direção do entendimento e o PROS participará das votações do governo na Câmara. Deixa o bloco com o compromisso do governo de fazer as mudanças políticas necessárias", afirmou Carimbão.
O encontro com Mercadante e o líder do PROS contou também com a presença do presidente do partido, Eurípedes Júnior. Antes do PROS, lideranças do PDT e do PP também vieram à público dizer que não votarão junto com o 'blocão' comandado pelo PMDB e composto, agora, por outros quatro partidos da base aliada e por um de oposição. "A tendência natural é o governo entrar em campo para melhorar a relação com os partidos. Do jeito que está não é bom para o Brasil, para o governo Dilma nem para o PMDB", afirmou Carimbão.
* Com informações da Agência Estado
Organizado pelo PMDB, o “blocão” é formado por outras legendas da base aliada (PP, PR, PTB e PSC) e por uma da oposição (SDD) e busca propor a votação de projetos independentemente da vontade do governo. Desde que foi criado, já anunciaram a saída do “blocão” o PDT e o PSD.
"O PROS caminha para um entendimento com o governo de procedimento político. O governo está acenando na direção do entendimento e o PROS participará das votações do governo na Câmara. Deixa o bloco com o compromisso do governo de fazer as mudanças políticas necessárias", afirmou Carimbão.
O encontro com Mercadante e o líder do PROS contou também com a presença do presidente do partido, Eurípedes Júnior. Antes do PROS, lideranças do PDT e do PP também vieram à público dizer que não votarão junto com o 'blocão' comandado pelo PMDB e composto, agora, por outros quatro partidos da base aliada e por um de oposição. "A tendência natural é o governo entrar em campo para melhorar a relação com os partidos. Do jeito que está não é bom para o Brasil, para o governo Dilma nem para o PMDB", afirmou Carimbão.
* Com informações da Agência Estado
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