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Inácio defende redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais |
O senador Inácio Arruda (PCdoB) continua defendendo redução da
jornada semanal de trabalho de 44 para 40 horas. A matéria já foi
apreciada por unanimidade na Comissão Especial da Câmara Federal,
estando pronta para seguir às duas casas do Congresso.
O parlamentar assegura que o projeto de lei deve ser aprovado até o segundo semestre deste ano. “Essa
defesa significa ganho em todos os termos para os trabalhadores, que
terão mais tempo e disponibilidade para estudar, se aprimorar e até ter
mais lazer”, afirma.
Mínimo
Ao lado da matéria, o parlamentar apresentou um projeto de lei que garante o reajuste do salário mínimo até 2019 pela fórmula de trabalho, que é repor a inflação, mais a média dos dois últimos anos do PIB. “O nosso projeto de lei é muito importante, porque vai manter a atual política do salário mínimo, que sempre vai ter ganho real para proteger o trabalhador brasileiro”, explica.
Ao lado da matéria, o parlamentar apresentou um projeto de lei que garante o reajuste do salário mínimo até 2019 pela fórmula de trabalho, que é repor a inflação, mais a média dos dois últimos anos do PIB. “O nosso projeto de lei é muito importante, porque vai manter a atual política do salário mínimo, que sempre vai ter ganho real para proteger o trabalhador brasileiro”, explica.
Energia
Outro projeto de lei apresentado pelo senador garante geração de energia de forma coletiva ou individual, com o objetivo de evitar que o País entre em crise no setor. “Estou propondo que os bancos públicos financiem cidadãos e pequenos grupos que querem fazer pequena geração de energia”, explica.
Outro projeto de lei apresentado pelo senador garante geração de energia de forma coletiva ou individual, com o objetivo de evitar que o País entre em crise no setor. “Estou propondo que os bancos públicos financiem cidadãos e pequenos grupos que querem fazer pequena geração de energia”, explica.
Segundo ele, o interessado pode colocar as placas de energia solar na
sua residência e o que restar poderá vender para uma distribuidora de
energia. “Com o dinheiro da venda, a
pessoa pode pagar o financiamento que contraiu no banco e terá lucro
para ajudar no seu orçamento profissional”, conclui.
Com informações do jornal O Estado

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