A trajetória - nem sempre doce - de Emiliano Queiroz é retratada no palco. O ator cearense protagoniza "Na sobremesa da vida" no Teatro do Sesc
Como a cobra que morde o rabo e fecha o ciclo, o cearense de Aracati, Emiliano Queiroz também retorna para onde tudo começou há 60 anos. Com uma carreira sólida que começou nas radionovelas, passou pela TV, teatro e cinema, o ator só tem o que comemorar. E, para isso, o faz do jeito que mais gosta: trabalhando.
Como a cobra que morde o rabo e fecha o ciclo, o cearense de Aracati, Emiliano Queiroz também retorna para onde tudo começou há 60 anos. Com uma carreira sólida que começou nas radionovelas, passou pela TV, teatro e cinema, o ator só tem o que comemorar. E, para isso, o faz do jeito que mais gosta: trabalhando.
Elenco afinado para contar a trajetória de Emiliano Queiroz na TV, no teatro e no cinema |
Com direção de Ernesto Piccolo, Emiliano Queiroz volta aos palcos com o espetáculo "Na Sobremesa da Vida", baseado no livro homônimo de Maria Letícia, que faz uma retrospectiva de sua trajetória artística. A peça fica em cartaz, de hoje até domingo, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz, em apresentações gratuitas.Com elenco formado pelos atores Antonio dos Santos, Ana Queiroz e Ivone Hoffman, o roteiro conta a história do menino ingênuo do interior do Ceará, que começou na arte de interpretar ainda na escolinha infantil e fez de sua vida uma crescente carreira, com personagens inesquecíveis. O cearense já atuou em mais de cinquenta novelas e minisséries, como: "A Moreninha", "Hilda Furacão", "Selva de Pedra", "Alma Gêmea" e "O Bem Amado" - na qual interpretou o inesquecível Dirceu Borboleta.
No teatro, imortalizou personagens como a travesti Geni, do espetáculo "Ópera do Malandro" de Chico Buarque, e Tonho, da peça "Dois Perdidos Numa Noite Suja", de Plínio Marcos.
Na telona, Emiliano Queiroz participou de 51 filmes e foi corroteirista de cinco. Em 1990, o cearense recebeu o maior prêmio do cinema brasileiro, o Kikito (no Festival de Cinema de Gramado) de Melhor Ator Coadjuvante, pela atuação no filme "Stelinho.
Na peça
Está incluída a participação afetiva de Chico Buarque, através da reprodução de um áudio. Também serão exibidas cenas de "A Suprema Felicidade", de Arnaldo Jabor - último filme do cineasta e uma das recentes participações de Emiliano no cinema.
Mais informações
"Na Sobremesa da Vida"
De hoje a domingo, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz (Av. Duque de Caxias, 1701 - Centro), às 20h. Entrada: os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente e estarão disponíveis, a partir das 13 horas, na bilheteria. (3452.9060).
No teatro, imortalizou personagens como a travesti Geni, do espetáculo "Ópera do Malandro" de Chico Buarque, e Tonho, da peça "Dois Perdidos Numa Noite Suja", de Plínio Marcos.
Na telona, Emiliano Queiroz participou de 51 filmes e foi corroteirista de cinco. Em 1990, o cearense recebeu o maior prêmio do cinema brasileiro, o Kikito (no Festival de Cinema de Gramado) de Melhor Ator Coadjuvante, pela atuação no filme "Stelinho.
Na peça
Está incluída a participação afetiva de Chico Buarque, através da reprodução de um áudio. Também serão exibidas cenas de "A Suprema Felicidade", de Arnaldo Jabor - último filme do cineasta e uma das recentes participações de Emiliano no cinema.
Mais informações
"Na Sobremesa da Vida"
De hoje a domingo, no Teatro Sesc Emiliano Queiroz (Av. Duque de Caxias, 1701 - Centro), às 20h. Entrada: os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente e estarão disponíveis, a partir das 13 horas, na bilheteria. (3452.9060).
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