Cartazes com fotografias de Elizângela foram colados em vários locais no Parque do Cocó. Bombeiros e policiais receberam o auxílio de voluntários FOTO: KID JÚNIOR |
Enquanto as buscas para encontrar Elizângela não param, a Polícia Civil começou a ouvir a família da garçonete
Continua o mistério acerca do desaparecimento da garçonete Elizângela Ferreira da Silva, 36, que sumiu na manhã da última quarta-feira (15) depois de sair de casa, no bairro Cidade 2000 para uma caminhada na trilha do Parque do Cocó. Ontem, policiais militares, bombeiros, parentes, amigos e conhecidos da mulher fizeram novas buscas.No entanto, o desespero dos familiares de Elizângela aumenta à medida que as horas passam e nenhuma informação sobre o paradeiro dela aparece. Durante todo o dia de ontem, dezenas de pessoas se reuniram no parque para ajudar nas buscas.
Segundo o major Marcus Costa, comandante da Companhia de Polícia do Meio Ambiente (CPMA), a procura pela mulher foi retomada pela manhã por policiais militares daquela unidade e integrantes da Associação dos Moradores da Cidade 2000.
No fim da manhã, equipes do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), com o auxilio de cães farejadores, iniciaram uma varredura em todo o Parque do Cocó. O soldado PM Joselino Alves revelou as dificuldades nas buscas. "Procuramos em uma vasta área de mangue. Cheguei a entrar em locais com água acima do joelho e não encontramos nenhum vestígio", disse.
Segundo o major Marcus Costa, quando a visibilidade diminuiu, por volta das 16 horas, a operação foi suspensa e deve ser retomada na manhã de hoje. O oficial ressaltou que as imagens das câmeras da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) já estão sendo analisadas pela Coordenadoria de Inteligência (Coin), do órgão, em busca de pistas sobre o paradeiro de Elizângela Silva.
Diligências
Também na tarde de ontem, inspetores do 15º DP (Cidade 2000) fizeram diligências no trajeto percorrido pela garçonete até chegar ao parque.
Imagens das câmeras de um posto de combustível e de condomínios na Avenida Padre Antônio Tomaz foram analisadas pelos policiais, mas a mulher não aparece. O delegado Alízio Justa, que está a frente do caso, conversou com familiares de Elizângela durante toda a tarde de ontem.
EMERSON RODRIGUES/FERNANDO BARBOSAREPÓRTERES
Continua o mistério acerca do desaparecimento da garçonete Elizângela Ferreira da Silva, 36, que sumiu na manhã da última quarta-feira (15) depois de sair de casa, no bairro Cidade 2000 para uma caminhada na trilha do Parque do Cocó. Ontem, policiais militares, bombeiros, parentes, amigos e conhecidos da mulher fizeram novas buscas.No entanto, o desespero dos familiares de Elizângela aumenta à medida que as horas passam e nenhuma informação sobre o paradeiro dela aparece. Durante todo o dia de ontem, dezenas de pessoas se reuniram no parque para ajudar nas buscas.
Segundo o major Marcus Costa, comandante da Companhia de Polícia do Meio Ambiente (CPMA), a procura pela mulher foi retomada pela manhã por policiais militares daquela unidade e integrantes da Associação dos Moradores da Cidade 2000.
No fim da manhã, equipes do Corpo de Bombeiros Militar (CBM), com o auxilio de cães farejadores, iniciaram uma varredura em todo o Parque do Cocó. O soldado PM Joselino Alves revelou as dificuldades nas buscas. "Procuramos em uma vasta área de mangue. Cheguei a entrar em locais com água acima do joelho e não encontramos nenhum vestígio", disse.
Segundo o major Marcus Costa, quando a visibilidade diminuiu, por volta das 16 horas, a operação foi suspensa e deve ser retomada na manhã de hoje. O oficial ressaltou que as imagens das câmeras da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) já estão sendo analisadas pela Coordenadoria de Inteligência (Coin), do órgão, em busca de pistas sobre o paradeiro de Elizângela Silva.
Diligências
Também na tarde de ontem, inspetores do 15º DP (Cidade 2000) fizeram diligências no trajeto percorrido pela garçonete até chegar ao parque.
Imagens das câmeras de um posto de combustível e de condomínios na Avenida Padre Antônio Tomaz foram analisadas pelos policiais, mas a mulher não aparece. O delegado Alízio Justa, que está a frente do caso, conversou com familiares de Elizângela durante toda a tarde de ontem.
EMERSON RODRIGUES/FERNANDO BARBOSAREPÓRTERES
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