Tauá. Este Município poderá ser um dos pioneiros no Estado do Ceará a abolir o uso de sacolas plásticas nos estabelecimentos comerciais. A Câmara Municipal de Tauá aprovou o Projeto de Lei que pede a substituição de sacolas comuns por sacolas biodegradáveis, em uma das últimas sessões deste período. O projeto de iniciativa popular propõe adequação em um ano. Depois desse prazo, advertência aos comerciantes e penalização, com multa e perda de alvará, em casos de desobediência. Agora a decisão está nas mãos do prefeito Odilon Aguiar, de cuja sanção depende o projeto.
A Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) é a favor da medida, caso venha a se tornar realidade no Município. Defende a substituição das sacolas plásticas pelas sacolas biodegradáveis, junto ao comércio local, mesmo diante dos desafios impostos pela ação. "Somos favoráveis ao projeto, pois sabemos da agressividade que a sacola plástica traz para o meio ambiente. Os comerciantes sabem dos transtornos que ocorrerão com a substituição.
Cultura
O presidente da entidade, Jefferson Cidrão. Informa que fez uma aferição no comércio local, principalmente nos supermercados, estabelecimentos em que o uso de sacolas é mais intenso e obteve aprovação.
Para ele, as dificuldades na implantação da ação no Município decorrem de fatores ligados à própria cultura de uso da sacola plástica e ao impacto econômico. "Sem dúvidas a sacola plástica é de baixo custo e traz maior facilidade para o comerciante", aponta. Destaca, porém, que esses fatores devem ser superados em nome de um bem maior, que é a preservação ambiental. "Dói ver a alta quantidade de sacolas plásticas agredindo o nosso ambiente natural e temos que buscar soluções melhores e menos agressivas", acrescenta Cidrão.
A iniciativa de apresentar alternativa ao uso de sacolas plásticas no Município começou pela CDL, que há dois anos implantou uma campanha, chamada "Sacola Ecológica", motivando o uso de sacolas de algodão. Na sede da instituição ocorre a revenda de sacolas reutilizáveis. "Não houve uma adesão maciça, mas foi o início da conscientização. Agora se virar Lei, reativaremos a Campanha e acreditamos que será sucesso", enfatiza Cidrão. A Paróquia iniciou uma campanha de coleta de assinaturas, para a substituição de sacolas plásticas por outras biodegradáveis.
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O presidente da entidade, Jefferson Cidrão. Informa que fez uma aferição no comércio local, principalmente nos supermercados, estabelecimentos em que o uso de sacolas é mais intenso e obteve aprovação.
Para ele, as dificuldades na implantação da ação no Município decorrem de fatores ligados à própria cultura de uso da sacola plástica e ao impacto econômico. "Sem dúvidas a sacola plástica é de baixo custo e traz maior facilidade para o comerciante", aponta. Destaca, porém, que esses fatores devem ser superados em nome de um bem maior, que é a preservação ambiental. "Dói ver a alta quantidade de sacolas plásticas agredindo o nosso ambiente natural e temos que buscar soluções melhores e menos agressivas", acrescenta Cidrão.
A iniciativa de apresentar alternativa ao uso de sacolas plásticas no Município começou pela CDL, que há dois anos implantou uma campanha, chamada "Sacola Ecológica", motivando o uso de sacolas de algodão. Na sede da instituição ocorre a revenda de sacolas reutilizáveis. "Não houve uma adesão maciça, mas foi o início da conscientização. Agora se virar Lei, reativaremos a Campanha e acreditamos que será sucesso", enfatiza Cidrão. A Paróquia iniciou uma campanha de coleta de assinaturas, para a substituição de sacolas plásticas por outras biodegradáveis.
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