FOTO: AGÊNCIA O GLOBO Uma das testemunhas do caso, a operadora de telemarketing Andréia Ximenes, foi à delegacia na Barra da Tijuca para prestar depoimento |
Depois dos depoimentos desta quarta-feira, a Polícia confirmou a versão de Adriano de que ele não foi o autor do disparo que atingiu a mão da estudante Adriene Cyrilo Pinto, 20 anos.
O atleta tinha declarado que a própria vítima manuseava a arma quando a pistola disparou.
A versão do jogador ia de encontro a da estudante até ontem, pois ela acusava o corintiano de ter atirado acidentalmente em sua mão, na madrugada de sábado, quando estavam no carro dele. Ontem, segundo a Polícia, Adriene confessou que mentiu.
O atleta tinha declarado que a própria vítima manuseava a arma quando a pistola disparou.
A versão do jogador ia de encontro a da estudante até ontem, pois ela acusava o corintiano de ter atirado acidentalmente em sua mão, na madrugada de sábado, quando estavam no carro dele. Ontem, segundo a Polícia, Adriene confessou que mentiu.
Reconstituição
O atacante do Corinthians voltou à 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), para prestar novo depoimento e participar da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental.
Antes de confessar que mentira, Adriene era a única das seis pessoas que estavam no carro a afirmar que o jogador estava no banco traseiro do veículo, de onde partiu o tiro. Ela e mais duas das garotas compareceram à delegacia ontem para prestar depoimento. Adriene não quis falar com a imprensa.
Na reconstituição, ocorrida após a acareação entre a vítima, as outras testemunhas e Adriano, foram criadas duas situações. Uma com o atacante no banco da frente e outra no banco traseiro. No banco de trás, com três mulheres - entre elas Adriene - a porta do carro não fechou.
Adriene pode ser indiciada por denúncia e ação caluniosa.
O atacante do Corinthians voltou à 16ª Delegacia de Polícia (Barra da Tijuca), para prestar novo depoimento e participar da reconstituição da cena na qual teria ocorrido o tiro acidental.
Antes de confessar que mentira, Adriene era a única das seis pessoas que estavam no carro a afirmar que o jogador estava no banco traseiro do veículo, de onde partiu o tiro. Ela e mais duas das garotas compareceram à delegacia ontem para prestar depoimento. Adriene não quis falar com a imprensa.
Na reconstituição, ocorrida após a acareação entre a vítima, as outras testemunhas e Adriano, foram criadas duas situações. Uma com o atacante no banco da frente e outra no banco traseiro. No banco de trás, com três mulheres - entre elas Adriene - a porta do carro não fechou.
Adriene pode ser indiciada por denúncia e ação caluniosa.
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