Ontem, grevistas promoveram apitaço em frente à sede do Passaré, contra a última proposta do banco VIVIANE PINHEIRO |
Movimento promoveu ontem manifestação e realiza hoje assembleia. Seis agências continuam de portas fechadas
A adesão de funcionários do Banco do Nordeste à greve daqueles que trabalham na instituição financeira chegou ontem ao índice de 75%, conforme o Sindicato dos Bancários do Ceará (Seeb-CE). O percentual foi atingido com a participação dos empregados da Gerência de Recuperação de Ativos, localizada em Fortaleza.
No período da tarde, os grevistas promoveram, em frente à sede do Passaré, um apitaço, como forma de protesto contra a última proposta apresentada pelo BNB, que consistia em promoção especial para os quatro primeiros níveis do Plano de Cargos e Resultados (PCR). Pela segunda vez, ovos de codorna foram distribuídos, como forma de protesto.
Com todas as seis unidades da instituição fechadas, a greve chega ao seu 25º dia e segue sem previsões de acabar. Na tarde de hoje, às 17 horas, os grevistas realizam uma assembleia, na sede do sindicato, para definir as ações da semana que vem, quando a paralisação se aproxima de 30 dias, recorde desde o movimento paredista de 2004.
Banco espera Fazenda
De acordo com a superintendente de desenvolvimento humano do Banco do Nordeste, Eliane Brasil, a instituição está dedicada à negociação desde o início de setembro, entretanto o acordo deve ser de comum acordo com os ministérios do Planejamento e da Fazenda. "Quando outros bancos lançam propostas, que é diferente da proposição da gente, a expectativa dos sindicatos mudam. O banco fez uma nova proposta no dia 17, que trazia avanços, mas eles julgaram insuficientes. Dia 18, teve outra, com promoções dentro de níveis. Também não foi aceita", afirmou a executiva.
Agora, de acordo com Eliane Brasil, o Banco do Nordeste trabalha uma proposta definitiva com o Ministério da Fazenda, mas ainda aguarda uma resposta da pasta federal para ser apresentada aos trabalhadores. "Estamos tentando fechar uma proposta nas condições do banco", explicou a superintendente.
Paralisação25 dias é o tempo de greve que os funcionários do BNB atingem hoje. Os outros bancos retornaram às atividades na última terça
No período da tarde, os grevistas promoveram, em frente à sede do Passaré, um apitaço, como forma de protesto contra a última proposta apresentada pelo BNB, que consistia em promoção especial para os quatro primeiros níveis do Plano de Cargos e Resultados (PCR). Pela segunda vez, ovos de codorna foram distribuídos, como forma de protesto.
Com todas as seis unidades da instituição fechadas, a greve chega ao seu 25º dia e segue sem previsões de acabar. Na tarde de hoje, às 17 horas, os grevistas realizam uma assembleia, na sede do sindicato, para definir as ações da semana que vem, quando a paralisação se aproxima de 30 dias, recorde desde o movimento paredista de 2004.
Banco espera Fazenda
De acordo com a superintendente de desenvolvimento humano do Banco do Nordeste, Eliane Brasil, a instituição está dedicada à negociação desde o início de setembro, entretanto o acordo deve ser de comum acordo com os ministérios do Planejamento e da Fazenda. "Quando outros bancos lançam propostas, que é diferente da proposição da gente, a expectativa dos sindicatos mudam. O banco fez uma nova proposta no dia 17, que trazia avanços, mas eles julgaram insuficientes. Dia 18, teve outra, com promoções dentro de níveis. Também não foi aceita", afirmou a executiva.
Agora, de acordo com Eliane Brasil, o Banco do Nordeste trabalha uma proposta definitiva com o Ministério da Fazenda, mas ainda aguarda uma resposta da pasta federal para ser apresentada aos trabalhadores. "Estamos tentando fechar uma proposta nas condições do banco", explicou a superintendente.
Paralisação25 dias é o tempo de greve que os funcionários do BNB atingem hoje. Os outros bancos retornaram às atividades na última terça
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