População do bairro Álvaro Weyne participou de campanha para fortalecer o combate ao mosquito Aedes Aegypti RODRIGO CARVALHO |
Mês de setembro teve o menor número de cidades com transmissão da doença, se comparado aos outros anos
Dados da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) revelam que, dos 184 municípios cearenses, 42 estão há pelo menos 100 dias sem registrar novos casos de dengue. São 39 cidades sem transmissão da doença há quatro meses, 16 há cinco meses e nove municípios sem notificar nenhum caso da doença há pouco mais de seis. Durante os primeiros nove meses deste ano, a doença não foi registrada em sete municípios do Estado: Alcântaras, Meruoca, Pires Ferreira, Cruz, Carnaubal, Deputado Irapuan Pinheiro e Granjeiro.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Sesa, divulgado ontem, o mês de setembro terminou com o menor número de municípios com transmissão de dengue, se comparado aos meses de setembro dos últimos três anos.
Em 2009, que encerrou com 5.144 casos de dengue, setembro teve 11 municípios com transmissão da doença. Em 2010, no mesmo mês, 46 municípios registraram a doença, somando13.817 casos.
Neste ano, a transmissão da doença no mês de setembro ocorreu em apenas oito municípios, com 211 casos confirmados: Fortaleza, Pacajus, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Maracanaú, Baturité, Jaguaribara e Limoeiro do Norte.
O coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, Manoel Fonseca, explica que o fato de vários municípios cearenses estarem há vários meses sem registrar novas ocorrências se deve ao fim do período chuvoso, compreendido de março a maio. "A epidemia foi em março, abril e maio. Depois de passada a fase das chuvas, a tendência é a redução dos casos", explica Fonseca.
No entanto, ele alerta que os cuidados devem durar o ano inteiro, pois o ovo do mosquito tem capacidade de viver durante 360 dias. "Se o mosquito põe o ovo em algum local úmido e chegar água nesse ponto, ele pode se transformar em larva", alerta Fonseca.
A dona de casa Francisca Vicente da Silva, 46 anos, participou, ontem, de uma ação na Praça São Francisco, no bairro Álvaro Weyne, para fortalecer a campanha de combate à dengue. Mesmo sem chuva, ela conta que toma todos os devidos cuidados para evitar a proliferação do mosquito em sua casa. "A minha caixa d´água é de alvenaria, mas ela tem uma tela, toda vedada com cimento branco e de seis em seis meses eu lavo. O meu quintal é grande, mas eu tenho sempre o cuidado de tirar as garrafas. É bom para todos", conta ela.
Dados da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (Sesa) revelam que, dos 184 municípios cearenses, 42 estão há pelo menos 100 dias sem registrar novos casos de dengue. São 39 cidades sem transmissão da doença há quatro meses, 16 há cinco meses e nove municípios sem notificar nenhum caso da doença há pouco mais de seis. Durante os primeiros nove meses deste ano, a doença não foi registrada em sete municípios do Estado: Alcântaras, Meruoca, Pires Ferreira, Cruz, Carnaubal, Deputado Irapuan Pinheiro e Granjeiro.
De acordo com o último boletim epidemiológico da Sesa, divulgado ontem, o mês de setembro terminou com o menor número de municípios com transmissão de dengue, se comparado aos meses de setembro dos últimos três anos.
Em 2009, que encerrou com 5.144 casos de dengue, setembro teve 11 municípios com transmissão da doença. Em 2010, no mesmo mês, 46 municípios registraram a doença, somando13.817 casos.
Neste ano, a transmissão da doença no mês de setembro ocorreu em apenas oito municípios, com 211 casos confirmados: Fortaleza, Pacajus, Caucaia, São Gonçalo do Amarante, Maracanaú, Baturité, Jaguaribara e Limoeiro do Norte.
O coordenador de Promoção e Proteção à Saúde da Sesa, Manoel Fonseca, explica que o fato de vários municípios cearenses estarem há vários meses sem registrar novas ocorrências se deve ao fim do período chuvoso, compreendido de março a maio. "A epidemia foi em março, abril e maio. Depois de passada a fase das chuvas, a tendência é a redução dos casos", explica Fonseca.
No entanto, ele alerta que os cuidados devem durar o ano inteiro, pois o ovo do mosquito tem capacidade de viver durante 360 dias. "Se o mosquito põe o ovo em algum local úmido e chegar água nesse ponto, ele pode se transformar em larva", alerta Fonseca.
A dona de casa Francisca Vicente da Silva, 46 anos, participou, ontem, de uma ação na Praça São Francisco, no bairro Álvaro Weyne, para fortalecer a campanha de combate à dengue. Mesmo sem chuva, ela conta que toma todos os devidos cuidados para evitar a proliferação do mosquito em sua casa. "A minha caixa d´água é de alvenaria, mas ela tem uma tela, toda vedada com cimento branco e de seis em seis meses eu lavo. O meu quintal é grande, mas eu tenho sempre o cuidado de tirar as garrafas. É bom para todos", conta ela.
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