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| (Foto: Igor de Melo/O POVO ) Portal Esportes O POVO |
O presidente em exercício do Fortaleza, Osmar Baquit, viaja neste domingo (25) para o Rio de Janeiro, com o objetivo de acompanhar o julgamento do processo relativo à polêmica partida contra o CRB, do último dia 17, no PV, que livrou o Tricolor do rebaixamento para a Série D do Brasileiro.
O julgamento será realizado na próxima terça-feira (27), às 17h, na sede do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD). O caso está na pauta da Segunda Comissão Disciplinar.
Com Osmar Baquit, viajam ainda o advogado Jorge Alberto Carvalho Mota, que faz parte da equipe de advogados que está preparando a defesa do clube no processo; o ex-presidente Marcelo Desidério, e o presidente da Federação Cearense de Futebol, Mauro Carmélio.
No Rio de Janeiro, o Fortaleza contratou os serviços de um escritório de advocacia, representado pelo advogado Paulo Rubens, para o acompanhar o processo e traçar estratégia de defesa no julgamento. Além disso, serão tomadas "providências no sentido de responsabilizar por danos morais a presidente da Federação Paraibana de Futebol, bem como o presidente do Campinense Clube”, informou o clube em seu site oficial.
Julgamento
Os clubes denunciados podem vir a disputar nova partida, caso a decisão seja a de anulação do confronto do último sábado, que garantiu a permanência do Leão na Série C.
Também serão julgados o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca, além dos jogadores expulsos e aqueles envolvidos na polêmica da combinação de resultado.O caso é pauta da Segunda Comissão Disciplinar.
Carlinhos Bala pode ser julgado por "atuar de forma contrária à ética desportiva", o que resulta em multa de R$ 100 a R$ 100 mil e suspensão de 12 a 24 partidas. A suspensão do árbitro pode ser de 30 a 360 dias. Maisena, do CRB, também por atuar contra a ética desportiva, poderá pagar em multa R$ 100 a R$ 100 mil e ficar suspenso de seis a 12 partidas.
Com Osmar Baquit, viajam ainda o advogado Jorge Alberto Carvalho Mota, que faz parte da equipe de advogados que está preparando a defesa do clube no processo; o ex-presidente Marcelo Desidério, e o presidente da Federação Cearense de Futebol, Mauro Carmélio.
No Rio de Janeiro, o Fortaleza contratou os serviços de um escritório de advocacia, representado pelo advogado Paulo Rubens, para o acompanhar o processo e traçar estratégia de defesa no julgamento. Além disso, serão tomadas "providências no sentido de responsabilizar por danos morais a presidente da Federação Paraibana de Futebol, bem como o presidente do Campinense Clube”, informou o clube em seu site oficial.
Julgamento
Os clubes denunciados podem vir a disputar nova partida, caso a decisão seja a de anulação do confronto do último sábado, que garantiu a permanência do Leão na Série C.
Também serão julgados o árbitro Gutemberg de Paula Fonseca, além dos jogadores expulsos e aqueles envolvidos na polêmica da combinação de resultado.O caso é pauta da Segunda Comissão Disciplinar.
Carlinhos Bala pode ser julgado por "atuar de forma contrária à ética desportiva", o que resulta em multa de R$ 100 a R$ 100 mil e suspensão de 12 a 24 partidas. A suspensão do árbitro pode ser de 30 a 360 dias. Maisena, do CRB, também por atuar contra a ética desportiva, poderá pagar em multa R$ 100 a R$ 100 mil e ficar suspenso de seis a 12 partidas.
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