Leandro Vasques foi idealizador do projeto quando esteve na presidência do Conselho Penitenciário do Estado KID JÚNIOR |
Uma parceria da Secretaria Estadual da Justiça e da Cidadania (Sejus) e o Centro de Ensino Tecnológico (Centec) vai permitir que os detentos recolhidos no Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira II (IPPOO II) possam participar de cursos profissionalizantes e, desse modo, ter melhores condições de se reintegrarem à sociedade após o cumprimento de suas penas.
A ideia da oferta de cursos para a massa carcerária cearense não é nova, mas se apresenta como uma das principais ferramentas para que os condenados ganhem mais condições de ter uma vida digna quando deixarem os presídios.
O projeto que foi lançado pela Sejus prevê que os internos do IPPOO II façam cursos para as atividades de bombeiro hidráulico, artífice de construção civil, eletricista predial, enrolador de motor e carpinteiro. Cada um deles com uma carga prevista de 80 horas/aula.
O ex-presidente do Conselho Penitenciário do Estado, advogado criminalista e professor de Direito Leandro Vasques, ressalta que, ainda durante sua gestão à frente daquele órgão, foi o idealizador do projeto para que os presidiários cearenses pudessem ter acesso a reais oportunidades de profissionalização junto aos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs). Sua ideia agora é posta em prática pela Sejus através de sua titular, a secretária Mariana Lobo. Segundo Vasques, atualmente, a massa carcerária do Ceará já supera os 16 internos e um dos principais problemas enfrentados pelas autoridades diz respeito à ociosidade que atinge os apenados, além de outros fatores como a crescente superlotação nas unidades prisionais.
"A oferta de cursos profissionalizantes para aqueles que estão no cárcere, além de aplacar a tensão natural de quem está preso, se reveste de uma grande importância para que o detento ganhe uma chance de reingressar do mercado de trabalho, já com uma qualificação profissional, no momento que deixar a prisão", completa.
Copa do Mundo
Outra parceria da Sejus, com a Secretaria Especial da Copa, permite que presos em regime semiaberto trabalhem nas obras do novo Estádio Castelão.
O projeto que foi lançado pela Sejus prevê que os internos do IPPOO II façam cursos para as atividades de bombeiro hidráulico, artífice de construção civil, eletricista predial, enrolador de motor e carpinteiro. Cada um deles com uma carga prevista de 80 horas/aula.
O ex-presidente do Conselho Penitenciário do Estado, advogado criminalista e professor de Direito Leandro Vasques, ressalta que, ainda durante sua gestão à frente daquele órgão, foi o idealizador do projeto para que os presidiários cearenses pudessem ter acesso a reais oportunidades de profissionalização junto aos Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs). Sua ideia agora é posta em prática pela Sejus através de sua titular, a secretária Mariana Lobo. Segundo Vasques, atualmente, a massa carcerária do Ceará já supera os 16 internos e um dos principais problemas enfrentados pelas autoridades diz respeito à ociosidade que atinge os apenados, além de outros fatores como a crescente superlotação nas unidades prisionais.
"A oferta de cursos profissionalizantes para aqueles que estão no cárcere, além de aplacar a tensão natural de quem está preso, se reveste de uma grande importância para que o detento ganhe uma chance de reingressar do mercado de trabalho, já com uma qualificação profissional, no momento que deixar a prisão", completa.
Copa do Mundo
Outra parceria da Sejus, com a Secretaria Especial da Copa, permite que presos em regime semiaberto trabalhem nas obras do novo Estádio Castelão.
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