O Flamengo ganhou em uma virada espetacular. Ronaldinho Gaúcho deu show, fez três gols. A partida teve um monte de momentos incríveis. Mas o que foi aquele drible do Neymar? A jogada foi tão incrível que o Fantástico decidiu conferir se ela entrou para a lista dos maiores dribles do futebol, aqueles que não saem da nossa cabeça.
O Neymar recebeu a bola no lado esquerdo do campo. Já se livrou de dois com um drible lindo. Tabelou com Borges e aí veio o mais incrível: o jogador deu uma meia-lua em Ronaldo Angelim, tocou de um lado e pegou do outro, mas de um jeito totalmente novo, com uma velocidade que a gente demora a entender o que aconteceu.
Imagine Ronaldo Angelim na hora. Enquanto ele estava tentando entender, Neymar já estava fazendo o gol. Ainda vieram três adversários, desesperados, em cima dele, mas ele foi mais rápido. Neymar sempre é mais rápido.
A jogada genial impressionou todo mundo, até os eternos craques.
“Esse gol do Neymar veio ressuscitar os grandes momentos do futebol. Estávamos carentes de ver jogadas assim. Mas eu me lembro também de uma jogada, não lembro exatamente o ano, do Maicon, esse titular da seleção brasileira, na lateral direita, em um jogo no torneio pré-olímpico, parece que contra o México. Ele pegou a bola no meio do campo, driblou um, dois, três. Driblou uns cinco ou seis jogadores, foi lá e fez o gol, que também está marcado na história dos gols mais bonitos do futebol”, recorda Carlos Alberto Torres, tricampeão mundial em 1970.
“Me desculpe, mas falando em drible, o que marcou realmente no mundo todo é o meu elástico. É uma jogada fantástica”, diz Rivelino, tricampeão mundial em 1970.
“Aqueles chapéus nos suecos foram fantásticos, não?”, comenta Pelé.
“Um dos dribles mais bonitos que eu achei foi do Ronaldinho Gaúcho no jogo Brasil e Inglaterra. Ele não tocou na bola, e meu outro amigo que tenho na Inglaterra caiu. Foi aquele drible desconcertante”, lembra o técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari.
“Em 1970, no primeiro jogo do Brasil no Campeonato Mundial do México, contra a Tchecoslováquia. No meu segundo gol, recebendo um passe extraordinário, pego a bola no meio do campo, vou esquiando, driblo um, dois, três, quatro, entro na diagonal do Vitor e bato o chão. Foi o quarto gol do Brasil e um gol antológico do Jairzinho”, descreve Jairzinho, tricampeão mundial em 1970.
“Vou lembrar um do meu irmão Sócrates em um jogo de seleção brasileira contra o Ajax. Ele recebeu um lançamento por cima, por meio de dois zagueiros. Acho que essa foi a dificuldade. Ele dominou no peito, levou, fingiu que ia chutar de esquerda, cortou, deixou os dois zagueiros e depois só tirou do goleiro”, lembra Raí, tetracampeão mundial em 1994.
Já teve voto para jogada de irmão, para a própria jogada. Todas lindas mesmo. Mas e o Neymar?
“Foram quase três dribles em um. Ele para a bola, que já é um drible, puxa e dá uma meia-lua, que é outro drible”, comenta Raí.
“Eu mesmo não ousaria nem ao menos tentar fazer um drible daquele. Já vi Garrincha, Júlio Cesar, essa galera toda que tem drible fácil. Mas o que o Neymar fez foi realmente para deixar todo mundo de boca aberta e para gente tirar o chapéu para ele”, diz o comentarista esportivo Júnior.
O Neymar recebeu a bola no lado esquerdo do campo. Já se livrou de dois com um drible lindo. Tabelou com Borges e aí veio o mais incrível: o jogador deu uma meia-lua em Ronaldo Angelim, tocou de um lado e pegou do outro, mas de um jeito totalmente novo, com uma velocidade que a gente demora a entender o que aconteceu.
Imagine Ronaldo Angelim na hora. Enquanto ele estava tentando entender, Neymar já estava fazendo o gol. Ainda vieram três adversários, desesperados, em cima dele, mas ele foi mais rápido. Neymar sempre é mais rápido.
A jogada genial impressionou todo mundo, até os eternos craques.
“Esse gol do Neymar veio ressuscitar os grandes momentos do futebol. Estávamos carentes de ver jogadas assim. Mas eu me lembro também de uma jogada, não lembro exatamente o ano, do Maicon, esse titular da seleção brasileira, na lateral direita, em um jogo no torneio pré-olímpico, parece que contra o México. Ele pegou a bola no meio do campo, driblou um, dois, três. Driblou uns cinco ou seis jogadores, foi lá e fez o gol, que também está marcado na história dos gols mais bonitos do futebol”, recorda Carlos Alberto Torres, tricampeão mundial em 1970.
“Me desculpe, mas falando em drible, o que marcou realmente no mundo todo é o meu elástico. É uma jogada fantástica”, diz Rivelino, tricampeão mundial em 1970.
“Aqueles chapéus nos suecos foram fantásticos, não?”, comenta Pelé.
“Um dos dribles mais bonitos que eu achei foi do Ronaldinho Gaúcho no jogo Brasil e Inglaterra. Ele não tocou na bola, e meu outro amigo que tenho na Inglaterra caiu. Foi aquele drible desconcertante”, lembra o técnico do Palmeiras, Luiz Felipe Scolari.
“Em 1970, no primeiro jogo do Brasil no Campeonato Mundial do México, contra a Tchecoslováquia. No meu segundo gol, recebendo um passe extraordinário, pego a bola no meio do campo, vou esquiando, driblo um, dois, três, quatro, entro na diagonal do Vitor e bato o chão. Foi o quarto gol do Brasil e um gol antológico do Jairzinho”, descreve Jairzinho, tricampeão mundial em 1970.
“Vou lembrar um do meu irmão Sócrates em um jogo de seleção brasileira contra o Ajax. Ele recebeu um lançamento por cima, por meio de dois zagueiros. Acho que essa foi a dificuldade. Ele dominou no peito, levou, fingiu que ia chutar de esquerda, cortou, deixou os dois zagueiros e depois só tirou do goleiro”, lembra Raí, tetracampeão mundial em 1994.
Já teve voto para jogada de irmão, para a própria jogada. Todas lindas mesmo. Mas e o Neymar?
“Foram quase três dribles em um. Ele para a bola, que já é um drible, puxa e dá uma meia-lua, que é outro drible”, comenta Raí.
“Eu mesmo não ousaria nem ao menos tentar fazer um drible daquele. Já vi Garrincha, Júlio Cesar, essa galera toda que tem drible fácil. Mas o que o Neymar fez foi realmente para deixar todo mundo de boca aberta e para gente tirar o chapéu para ele”, diz o comentarista esportivo Júnior.
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