Gravações mostram o casal discutindo a relação com a mídia, a estratégia de defesa e namorando por telefone FOTO: O GLOBO |
Bruno Fernandes usou o telefone corporativo do presídio para conversar com a noiva; caso será investigado
Belo Horizonte. A Justiça de Minas Gerais confirmou as suspeitas de que o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, usufrui de privilégios na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde está preso desde o ano passado, acusado de envolvimento no desaparecimento e morte da ex-amante Eliza Samudio.
Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça constataram que o atleta usou o telefone corporativo da penitenciária para namorar e conversar com a noiva Ingrid Calheiros.
Trecho de uma ligação revelada pelo jornal mineiro "O Tempo" mostra o casal trocando mensagens de afeto, discutindo a relação com a mídia e estratégias de defesa no processo. A gravação foi feita em dezembro do ano passado, época em que Cosme Dorivaldo Ribeiro dos Santos era o diretor da unidade.
Ele foi afastado há cerca de um mês, suspeito de envolvimento com a venda de privilégios a presos. Ribeiro foi transferido para outra unidade prisional em Belo Horizonte, o Ceresp Gameleira.
A Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais informou que abrirá um procedimento interno para apurar se houve facilitação ao jogador.
A secretaria informou que ligações sociais são permitidas a detentos "mediante autorização e justificativa, por motivo relevante". No entanto, não soube informar o que justificou a ligação de Bruno para a noiva.
A juíza Marixa Fabiane, vinha pedindo à direção do presídio que os privilégios ao ex-goleiro cessassem, mas sem sucesso. "Há dois anos, a Comissão de Direitos Humanos (da Assembleia Legislativa de Minas) denuncia os privilégios para presos ricos na Nelson Hungria", afirmou o presidente da comissão, o deputado estadual Durval Ângelo (PT).
Semana passada, o advogado de Bruno, Claudio Dalledone Júnior, afirmou que ele pretende se casas neste ano com Ingrid mesmo se continuar preso.
Belo Horizonte. A Justiça de Minas Gerais confirmou as suspeitas de que o ex-goleiro do Flamengo, Bruno Fernandes, usufrui de privilégios na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, onde está preso desde o ano passado, acusado de envolvimento no desaparecimento e morte da ex-amante Eliza Samudio.
Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça constataram que o atleta usou o telefone corporativo da penitenciária para namorar e conversar com a noiva Ingrid Calheiros.
Trecho de uma ligação revelada pelo jornal mineiro "O Tempo" mostra o casal trocando mensagens de afeto, discutindo a relação com a mídia e estratégias de defesa no processo. A gravação foi feita em dezembro do ano passado, época em que Cosme Dorivaldo Ribeiro dos Santos era o diretor da unidade.
Ele foi afastado há cerca de um mês, suspeito de envolvimento com a venda de privilégios a presos. Ribeiro foi transferido para outra unidade prisional em Belo Horizonte, o Ceresp Gameleira.
A Secretaria de Defesa Social de Minas Gerais informou que abrirá um procedimento interno para apurar se houve facilitação ao jogador.
A secretaria informou que ligações sociais são permitidas a detentos "mediante autorização e justificativa, por motivo relevante". No entanto, não soube informar o que justificou a ligação de Bruno para a noiva.
A juíza Marixa Fabiane, vinha pedindo à direção do presídio que os privilégios ao ex-goleiro cessassem, mas sem sucesso. "Há dois anos, a Comissão de Direitos Humanos (da Assembleia Legislativa de Minas) denuncia os privilégios para presos ricos na Nelson Hungria", afirmou o presidente da comissão, o deputado estadual Durval Ângelo (PT).
Semana passada, o advogado de Bruno, Claudio Dalledone Júnior, afirmou que ele pretende se casas neste ano com Ingrid mesmo se continuar preso.
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