Graziela Schmitt precisou cortar os cabelos bem curtos para a personagem FOTO: PATRÍCIA DE JESUS/ DIVULGAÇÃO |
Protagonista de "Amor e revolução" defendida por Graziela Schmitt, a guerrilheira Maria Paixão, fugitiva da polícia, já surgiu em cena disfarçada com uma esquisita peruca loura. Mas vaidade não é o forte da mocinha da novela exibida pelo SBT.
Tanto que, recentemente, sua intérprete teve que tosar os longos cabelos, num visual que poderá ser visto em breve no ar. Pode parecer bobagem, mas o desapego estético é um dos elementos que mais ajudam a atriz a entender a sua personagem.
"Como fazer uma mocinha que é guerrilheira e se comporta assim? Ela estava em Cuba e voltou de forma clandestina para o Brasil. É uma mulher que não faz as unhas e não está preocupada com o cabelo", explica Graziela.
Quando a trama começou, em 1964, Maria era estudante de Ciências Sociais e se apaixonava pelo militar José Guerra (Cláudio Lins). A novela, escrita por Tiago Santiago, avançou, e está no ano de 1966. Agora, a protagonista se prepara para outra virada: Maria vai "batalhar por seu amor".
Aos 30 anos, a gaúcha, que começou a carreira na televisão aos 13, como paquita dos programas de Xuxa, vê neste trabalho uma grande chance: "Queria essa oportunidade, uma personagem que me exigisse mais como atriz".
Depois de atuar no seriado "Sandy & Junior" e em duas temporadas de "Malhação", Graziela arriscou uma mudança de emissora e de cidade. Deixou o Rio, cidade na qual viveu por 17 anos, e foi morar em São Paulo. Apesar da alegada falta de tempo por conta das gravações, ela consegue brechas para fazer aulas de dança, atividade que adora. "Descobri um mercado de trabalho legal em São Paulo e ainda não sei se volto para o Rio depois da novela", afirma.
Mas a atriz já planeja o que fará após a trama do SBT, que fica no ar até novembro, mas cujas gravações terminam no fim de agosto. Ela quer transformar em filme a peça "Limpe todo sangue antes que manche o carpete", de autoria de Jô Bilac.
"Vou produzir", conta Graziela, que também pretende passar uma temporada fora do Brasil. "Tenho vontade de fazer um curso bacana em Nova York", completa.
Zean Bravo
Agência O Globo
"Como fazer uma mocinha que é guerrilheira e se comporta assim? Ela estava em Cuba e voltou de forma clandestina para o Brasil. É uma mulher que não faz as unhas e não está preocupada com o cabelo", explica Graziela.
Quando a trama começou, em 1964, Maria era estudante de Ciências Sociais e se apaixonava pelo militar José Guerra (Cláudio Lins). A novela, escrita por Tiago Santiago, avançou, e está no ano de 1966. Agora, a protagonista se prepara para outra virada: Maria vai "batalhar por seu amor".
Aos 30 anos, a gaúcha, que começou a carreira na televisão aos 13, como paquita dos programas de Xuxa, vê neste trabalho uma grande chance: "Queria essa oportunidade, uma personagem que me exigisse mais como atriz".
Depois de atuar no seriado "Sandy & Junior" e em duas temporadas de "Malhação", Graziela arriscou uma mudança de emissora e de cidade. Deixou o Rio, cidade na qual viveu por 17 anos, e foi morar em São Paulo. Apesar da alegada falta de tempo por conta das gravações, ela consegue brechas para fazer aulas de dança, atividade que adora. "Descobri um mercado de trabalho legal em São Paulo e ainda não sei se volto para o Rio depois da novela", afirma.
Mas a atriz já planeja o que fará após a trama do SBT, que fica no ar até novembro, mas cujas gravações terminam no fim de agosto. Ela quer transformar em filme a peça "Limpe todo sangue antes que manche o carpete", de autoria de Jô Bilac.
"Vou produzir", conta Graziela, que também pretende passar uma temporada fora do Brasil. "Tenho vontade de fazer um curso bacana em Nova York", completa.
Zean Bravo
Agência O Globo
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