sábado, 21 de maio de 2011

É GRANDE O NÚMERO DE CÂNCER PENIANO NA REGIÃO NORDESTE




Zico já  foi padrinho da campanha da SBU - Sociedade Brasileira de Urologia - em apoio a luta da entidade pela Saúde do Homem na II Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pênis que teve início no dia 20 de julho. O ex-jogador de futebol e ídolo brasileiro Zico aceitou por duas vezes ser o padrinho da Campanha Nacional de Combate ao Câncer de Pênis da Sociedade Brasileira de Urologia . Esse ano, a SBU vai abordar a doença que mutila e também todas as doenças urológicas relacionadas ao homem.
Casos graves aumentam 10% ao ano. São Paulo, Ceará, Maranhão e Rio de Janeiro são os primeiros colocados. A Campanha de Combate ao Câncer de Pênis, foi iniciada em 2007, foi abraçada pela Sociedade Brasileira de Urologia como uma ação permanente. A entidade estima que mais de três mil homens tenham a doença, que pode ser evitada de maneira simples: higiene genital adequada. Estudo feito pela SBU e divulgado em 2007 revela que São Paulo concentra a maior incidência da doença, mas estados com bem menos habitantes ilustram nos segundos e terceiro lugares deste triste ranking: Ceará e Maranhão.
Dados levantados pelo Data/SUS nos últimos cinco anos ratificam a pesquisa da SBU ao mostrar que a amputação do órgão – medida tomada quando a doença é grave – tem Aumentado cerca de 10% ao ano. Este número leva a entidade a acreditar que o país esteja em segundo lugar no ranking mundial da doença, atrás apenas da África.
De acordo com levantamento feito pela SBU em 2007, o câncer de pênis é uma patologia muito frequente no Brasil, acometendo preferencialmente pacientes de baixa renda que demoram a procurar assistência médica especializada ao notar feridas no pênis. O estudo mostrou ainda que 81,62% dos casos acometem homens acima de 46 anos. O Norte e Nordeste juntos têm mais de 50% dos casos.
O que é grave nisso tudo é que o homem se acha invulnerável a doenças. Ele não se cuida e sequer vai ao médico. O preconceito é o maior entrave. Assistindo a uma reportagem na tv deu para perceber claramente que até para pronunciar a plavra 'pênis' os homens têm dificuldade. É o maior indício de fragilidade.



O pênis é um órgão como outro qualquer e portanto, merece todo cuidado. E o mais incrível é que o cancêr no pênis pode ser evitado apenas e tão somente com uma boa higiene, nada complicada e barata que seria à base de água e sabão. O homem deve mover a pele que cobre a glande (cabeça do pênis) e proceder a lavagem simplesmente.
Observar também é fundamental. E essa pode ser uma das funções da companheira. Aparecendo qualquer feridinha o homem deve, imediatamente, procurar seu médico mesmo porque essas feridas NÃO doem e isso pode levar o homem a achar que não é nada grave, adiando assim um tratamento e prevenção adequados.
"Os homens devem ficar atentos a qualquer tipo de lesão no pênis, devem lavar o órgão genital diariamente e principalmente após relações sexuais, pois uma pequena ferida pode se tornar um tumor maligno que, sem cuidados, pode evoluir atacando os canais linfáticos o que pode ocasionar não só a amputação do órgão, como também dos membros inferiores".
De acordo com especialistas do Instituto Nacional do Câncer, está relacionada a má higiene íntima, às baixas condições socioeconômicas e de instrução, além de ser mais freqüente em indivíduos não circuncidados. Mesmo assim, muitos brasileiros desconhecem a sua existência.
Segundo o presidente da SBU, José Carlos de Almeida, os homens com fimose podem se enquadrar no grupo de risco para câncer do pênis. Por fimose, entende-se a dificuldade ou impossibilidade de expor a glande porque a pele que a recobre tem um anel muito estreito.
Normalmente, esse problema se resolve com uma cirurgia feita ainda na infância. “Aquela criança com fimose que não opera, que mora em local às vezes com pouco acesso a profissionais de saúde, vai chegar aos 45 ou 50 anos e vai aparecer ali um câncer de pênis. Porque aquela glande nunca foi exposta e nunca foi higienizada”, explicou o especialista.
A fimose pode atrapalhar que se lave adequadamente a glande, porque ela está toda coberta por uma pele. “Então, aquelas secreções e elementos produzidos pelas glândulas jamais saem dali. E aquilo, ao longo do tempo, é um grande fator para o câncer de pênis”.
De acordo com os médicos, são realizadas por ano cerca de mil amputações de pênis pelo SUS. A amputação é o tratamento mais adequado para casos avançados da doença.
No Brasil, o câncer de pênis, representa 2% de todos os casos de câncer no homem, mas seu efeito pode ser devastador. Quando não reconhecido precocemente, como na maioria dos casos, certamente necessitará de uma amputação parcial ou total, com sérias consequências estéticas e funcionais.
Porém, se tratado cedo, o câncer de pênis não traz maiores problemas para a vida sexual normal. Sua maior incidência ocorre em indivíduos com mais de 50 anos, muito embora esses tumores malignos possam ser encontrados em homens jovens. O Brasil está entre os campeões na incidência de câncer de pênis no mundo, sendo mais frequente nas regiões Norte e Nordeste. Nessas regiões, a neoplasia supera os casos de câncer de próstata e de bexiga.
De acordo com especialistas do Instituto Nacional do Câncer, está relacionada a má higiene íntima, às baixas condições socioeconômicas e de instrução, além de ser mais freqüente em indivíduos não circuncidados. Mesmo assim, muitos brasileiros desconhecem a sua existência.
Prevenir é sempre melhor. Procure um médico pois, algumas doenças que acometem os homens com mais de 40 anos podem ser facilmente detectadas com a realização dos exames periódicos abaixo:
" Testosterona, SHBG e Albumina (necessários para o cálculo da taxa de testosterona no sangue)
" Prolactina
" FSH e LH (relacionados à saúde dos testículos)
" PSA e toque retal (detecção de câncer de próstata)
" Hemograma
" Medição da pressão arterial
" Glicemia (diagnóstico do diabetes)
" Dosagem de colesterol e triglicerídeos (detecta dislipidemia)
fonte:http://assuemevidencia.blogspot.com

Um comentário:

  1. os homens que tem o pênis amputado ou parcialmente amputado deveriam ter o pênis recuperado através de transplante de pênis de uma pessoa para outra ,existem muitos travestis querendo a mudança de sexo,eles poderiam doar seus pênis para quem precisa,os médicos poderiam tirar o dna e as células do pênis do doador que no caso seria o travestir,e colocar as células ,dna,etc da pessoa que vai ser contemplado com a doação do pênis,dessa forma não teria rejeição ,isso seria maravilhoso,existe doações de vários orgãos por que não o pênis,o que não pode é um homém viver sem pênis por causa de uma doença etc,os travestis que querem mudar de sexo eles merecem cirurgias dignas de atendimento,e esses não se importariam de doar seus pênis para quem realmente precisa.

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