O mapa em tempo real da saúde do Ceará e o prontuário eletrônico de cada cidadão. É o que promete a chegada do Cartão Nacional de Saúde, que entrará em vigor no prazo máximo de um ano. “Com isso teremos a possibilidade de direcionar melhor as políticas públicas, assim como os estudos epidêmicos no estado”, explicou o titular da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa), Arruda Bastos.
Dentre os Estados nordestinos, o Ceará é terceiro com maior número de municípios que devem passar por essa transição. Das 184 cidades, 69 já possuem algum tipo de sistema integrado de registro de dados em saúde, o que representa 37,5% das localidades.
Sobre as implicações para implantar o sistema, Arruda Bastos explicou que hoje isso é possível devido a informatização dos departamentos dos postos e hospitais. Com relação ao restante dos municípios, ele explicou que futuramente com a o projeto Cinturão Digital, que visa disponibilizar banda larga para todo o Ceará, a implantação do sistema será possível.
A população destas 69 cidades equivale a 5.214.333 milhões de habitantes. Já o total de cadastro s está em 5.259.538 mi, o segundo maior, depois da Bahia. Segundo Arruda Bastos, essa diferença se dá devido a duplicidade no cadastros, “muitas vezes uma pessoa já teve seu registro feito mais de uma vez, com entrada do novo sistema isso acaba, assim como pessoas que já morreram e ainda constam no banco de dados”. Com isso, o número de cartões que devem ser emitidos para o Estado podem ser inferiores. Com relação a produção e distribuição destes, todo o ônus é do Ministério da Saúde, assim como a implantação do Sistema do Cartão Nacional de Saúde.
A mudança é uma determinação do Ministério da Saúde (MS), desde que houve a publicação, na última segunda-feira, da portaria que regulamenta o Sistema do Cartão Nacional de Saúde, base de dados nacional que permite a identificação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
A medida atinge todo o País, e pretende até 2014 alcançar todos os municípios brasileiros. Somente no Nordeste 462cidades já possuem algum tipo de sistema integrado de informação para que seja possível a substituição pelo sistema nacional. Na região, são quase 27 milhões de cadastros em sistemas de saúde municipais ou estaduais.
O objetivo é construir um registro eletrônico que permita aos cidadãos, aos gestores e profissionais de saúde acessar o histórico de atendimentos dos usuários no SUS por meio de um número único válido em todo o território nacional.
Além de identificar os usuários do SUS, o cartão servirá de base para que o próprio cidadão acompanhe seu histórico de consultas médicas. Deve entrar no ar ainda ‘O Portal de Saúde do Cidadão’, que permitirá - em área restrita ao usuário - acesso aos dados cadastrais, atendimentos por meio do SUS e informações sobre a rede pública de serviços de saúde.
O Portal, que deverá ser lançado no segundo semestre deste ano, terá ainda uma área de acesso público, com informações em saúde, campanhas e notícias sobre o SUS.
Dentre os Estados nordestinos, o Ceará é terceiro com maior número de municípios que devem passar por essa transição. Das 184 cidades, 69 já possuem algum tipo de sistema integrado de registro de dados em saúde, o que representa 37,5% das localidades.
Sobre as implicações para implantar o sistema, Arruda Bastos explicou que hoje isso é possível devido a informatização dos departamentos dos postos e hospitais. Com relação ao restante dos municípios, ele explicou que futuramente com a o projeto Cinturão Digital, que visa disponibilizar banda larga para todo o Ceará, a implantação do sistema será possível.
A população destas 69 cidades equivale a 5.214.333 milhões de habitantes. Já o total de cadastro s está em 5.259.538 mi, o segundo maior, depois da Bahia. Segundo Arruda Bastos, essa diferença se dá devido a duplicidade no cadastros, “muitas vezes uma pessoa já teve seu registro feito mais de uma vez, com entrada do novo sistema isso acaba, assim como pessoas que já morreram e ainda constam no banco de dados”. Com isso, o número de cartões que devem ser emitidos para o Estado podem ser inferiores. Com relação a produção e distribuição destes, todo o ônus é do Ministério da Saúde, assim como a implantação do Sistema do Cartão Nacional de Saúde.
A mudança é uma determinação do Ministério da Saúde (MS), desde que houve a publicação, na última segunda-feira, da portaria que regulamenta o Sistema do Cartão Nacional de Saúde, base de dados nacional que permite a identificação dos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
A medida atinge todo o País, e pretende até 2014 alcançar todos os municípios brasileiros. Somente no Nordeste 462cidades já possuem algum tipo de sistema integrado de informação para que seja possível a substituição pelo sistema nacional. Na região, são quase 27 milhões de cadastros em sistemas de saúde municipais ou estaduais.
O objetivo é construir um registro eletrônico que permita aos cidadãos, aos gestores e profissionais de saúde acessar o histórico de atendimentos dos usuários no SUS por meio de um número único válido em todo o território nacional.
Além de identificar os usuários do SUS, o cartão servirá de base para que o próprio cidadão acompanhe seu histórico de consultas médicas. Deve entrar no ar ainda ‘O Portal de Saúde do Cidadão’, que permitirá - em área restrita ao usuário - acesso aos dados cadastrais, atendimentos por meio do SUS e informações sobre a rede pública de serviços de saúde.
O Portal, que deverá ser lançado no segundo semestre deste ano, terá ainda uma área de acesso público, com informações em saúde, campanhas e notícias sobre o SUS.
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