Suplente de deputado, o ex-vice-governador entrou com uma ação no TRE pedindo recontagem de votos ALANA ANDRADE |
Presente na primeira lista divulgada dos deputados estaduais eleitos no Ceará, Francisco Pinheiro (PT) perdeu o mandato um dia antes de assumir sua cadeira na Assembleia Legislativa. Com isso, afastou-se da função de gestor da Secretaria da Cultura do Estado (Secult) e assumiu vaga na Casa como suplente. Contudo, o petista disse que ainda pode voltar para a função de secretário, mas apenas se conseguir seu mandato de volta no Parlamento.
Pinheiro explicou no plenário da Assembleia, na semana passada, a sua situação. Ele informou que entrou com uma ação junto à Comissão Totalizadora de Votos do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE) pedindo a recontagem dos votos da eleição de 2010.
Ele aponta que alguns candidatos com registro de candidatura indeferido tiveram seus votos contabilizados, o que garantiram a seus partidos vaga na Assembleia. Entretanto, Pinheiro acredita que essa situação será revertida, pois o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já determinou, em um caso ocorrido no Amapá, a não contabilização dos votos de candidatos que tiveram registro indeferido.
Na noite anterior à posse dos deputados, o TRE decidiu diplomar o deputado Neto Nunes (PMDB) o que acabou tirando a vaga de Pinheiro. O petista conta que aceitou ficar na Casa como suplente e deixar a Secult, para não abrir mão de seu mandato, esperando ser reconhecido como deputado estadual eleito e, desse modo, poder retornar para a Secretaria. "Acredito que vou voltar. É a minha vontade", alegou o ex-governador.
Na Assembleia, Pinheiro tem se pronunciado na tribuna, onde se dedica, principalmente, a questões ligadas ao Governo. A experiência no Legislativo estadual é nova para o petista que até então tinha sido vereador. Ele já apresentou requerimentos e projetos de indicação e participa de duas comissões: Orçamento e Educação.
AçõesMas apesar de ter assumido cadeira no Legislativo cearense, Pinheiro afirma que continua informado sobre o que está ocorrendo na Secult, adiantando que já tem algumas ações para pôr em prática na Secretaria quando voltar.
Uma de suas primeiras iniciativas, informa, será implementar o Sistema Estadual de Arquivo, projeto que segundo ele, ainda não saiu do papel. O sistema, esclarece, consiste no arquivo histórico e documental do Estado, com o intuito de preservar a história do Ceará.
Pinheiro salienta que, além de guardar o passado do Estado, o objetivo desse Sistema é também permitir que qualquer pessoa tenha acesso à memória do Estado. Outra iniciativa, pontuou, é a elaboração do plano estadual de cultura.
Ele aponta que alguns candidatos com registro de candidatura indeferido tiveram seus votos contabilizados, o que garantiram a seus partidos vaga na Assembleia. Entretanto, Pinheiro acredita que essa situação será revertida, pois o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já determinou, em um caso ocorrido no Amapá, a não contabilização dos votos de candidatos que tiveram registro indeferido.
Na noite anterior à posse dos deputados, o TRE decidiu diplomar o deputado Neto Nunes (PMDB) o que acabou tirando a vaga de Pinheiro. O petista conta que aceitou ficar na Casa como suplente e deixar a Secult, para não abrir mão de seu mandato, esperando ser reconhecido como deputado estadual eleito e, desse modo, poder retornar para a Secretaria. "Acredito que vou voltar. É a minha vontade", alegou o ex-governador.
Na Assembleia, Pinheiro tem se pronunciado na tribuna, onde se dedica, principalmente, a questões ligadas ao Governo. A experiência no Legislativo estadual é nova para o petista que até então tinha sido vereador. Ele já apresentou requerimentos e projetos de indicação e participa de duas comissões: Orçamento e Educação.
AçõesMas apesar de ter assumido cadeira no Legislativo cearense, Pinheiro afirma que continua informado sobre o que está ocorrendo na Secult, adiantando que já tem algumas ações para pôr em prática na Secretaria quando voltar.
Uma de suas primeiras iniciativas, informa, será implementar o Sistema Estadual de Arquivo, projeto que segundo ele, ainda não saiu do papel. O sistema, esclarece, consiste no arquivo histórico e documental do Estado, com o intuito de preservar a história do Ceará.
Pinheiro salienta que, além de guardar o passado do Estado, o objetivo desse Sistema é também permitir que qualquer pessoa tenha acesso à memória do Estado. Outra iniciativa, pontuou, é a elaboração do plano estadual de cultura.
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