A presidente Dilma Rousseff se vacinou nesta segunda-feira (25), no Palácio do Planalto, contra a gripe. No primeiro dia da campanha de imunização contra a doença, Dilma deu o exemplo e pediu que idosos, índios, crianças de seis meses a 2 anos e gestantes tomem a vacina.
"Eu faço um apelo. A aplicação é rápida, não dói, e sugiro que todo mundo que está enquadrado na questão da vacina, pessoas acima de 60 anos, os índios as mulheres grávidas e as crianças de seis meses a dois anos [se imunizem]”, disse a presidente, que tem 63 anos.
Segundo ela, cerca de 30 milhões de pessoas devem se vacinar na 13ª edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que vai até o dia 13 de maio. “Vai ter [vacina] para todo mundo. Calcula-se que 30 milhões vão ser vacinados nesse processo”, disse.
“A vacina contra a gripe prova que a ideia de que prevenir é melhor do que remediar está dando certo no Brasil”, afirmou. O ministro disse ainda que o governo investiu R$ 230 milhões na campanha e ressaltou que 90% das doses da vacina contra a doença são produzidas por laboratórios brasileiros.
A novidade na campanha de vacinação deste ano é que, além de idosos e populações indígenas, deverão ser imunizadas crianças entre 6 meses e 2 anos, gestantes e profissionais da saúde. A ampliação do público da campanha foi estabelecida porque as complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos.
A vacina estará disponível em 65 mil postos de saúde e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 32 milhões de doses da vacina contra a influenza.
Para a vacinação de crianças, a orientação do Ministério da Saúde é que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada a segunda dose.
A presidente Dilma Rousseff toma vacina contra a gripe no posto de saúde do Palácio do Planalto. (Foto: Roberto Stuckert Filho/PR) |
Segundo ela, cerca de 30 milhões de pessoas devem se vacinar na 13ª edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que vai até o dia 13 de maio. “Vai ter [vacina] para todo mundo. Calcula-se que 30 milhões vão ser vacinados nesse processo”, disse.
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também comentou a importância de as pessoas aderirem à campanha. Segundo ele, desde que a vacina contra a gripe foi implementada no Brasil, há 13 anos, as internações por pneumonia tiveram uma redução de 60%.“A vacina contra a gripe prova que a ideia de que prevenir é melhor do que remediar está dando certo no Brasil”, afirmou. O ministro disse ainda que o governo investiu R$ 230 milhões na campanha e ressaltou que 90% das doses da vacina contra a doença são produzidas por laboratórios brasileiros.
A novidade na campanha de vacinação deste ano é que, além de idosos e populações indígenas, deverão ser imunizadas crianças entre 6 meses e 2 anos, gestantes e profissionais da saúde. A ampliação do público da campanha foi estabelecida porque as complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos.
A vacina estará disponível em 65 mil postos de saúde e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 32 milhões de doses da vacina contra a influenza.
Para a vacinação de crianças, a orientação do Ministério da Saúde é que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada a segunda dose.
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