Governador de SP disse que seria "muito boa" junção das legendas FOTO: DIVULGAÇÃO |
São Paulo. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), mostrou-se favorável ontem à discussão para a fusão entre o PSDB, DEM e PPS e destacou que este é um tema a ser debatido por essas legendas de oposição ao governo Dilma Rousseff (PT).
"Eu acho que é um tema a ser discutido", disse, após participar de evento de divulgação da campanha de vacinação 2011 na capital paulista. Apesar da garantia de que "vê com bons olhos" a proposta, o governador ponderou que isso não precisa ser feito agora. "Isso não tem pressa, não precisa ser feito agora. Enfim, é uma discussão partidária", declarou.
FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu nesta semana que existe a possibilidade de fusão entre PSDB e DEM, mas destacou que as conversas ainda são "preliminares". O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN) também considerou a hipótese de junção das siglas, mas garantiu que as conversas ainda são informais por enquanto.
Em São Paulo, berço do partido, os tucanos estão em crise. A exemplo dos vereadores paulistanos, a bancada de deputados federais do PSDB de São Paulo resolveu pleitear maior espaço na formação da nova Executiva estadual, que será eleita daqui a uma semana.
O governador paulista fez um alerta nesta semana sobre o papel da oposição no Brasil, e destacou que o País não é vocacionado para ter um partido único. Indagado sobre a crise que atinge a legenda em São Paulo, Alckmin tergiversou: "(O PSDB) não está em crise, é natural esse procedimento que ocorre. As pessoas têm liberdade (de sair da legenda)", disse. Alckmin foi evasivo quando perguntado sobre o papel do vice-governador Guilherme Afif Domingos, afastado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico para acomodar o DEM no governo estadual. O tucano evitou comentar as críticas feitas ao PSDB pelo ex-deputado estadual Ricardo Montoro.
"Eu acho que é um tema a ser discutido", disse, após participar de evento de divulgação da campanha de vacinação 2011 na capital paulista. Apesar da garantia de que "vê com bons olhos" a proposta, o governador ponderou que isso não precisa ser feito agora. "Isso não tem pressa, não precisa ser feito agora. Enfim, é uma discussão partidária", declarou.
FHC
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso admitiu nesta semana que existe a possibilidade de fusão entre PSDB e DEM, mas destacou que as conversas ainda são "preliminares". O presidente nacional do DEM, senador Agripino Maia (RN) também considerou a hipótese de junção das siglas, mas garantiu que as conversas ainda são informais por enquanto.
Em São Paulo, berço do partido, os tucanos estão em crise. A exemplo dos vereadores paulistanos, a bancada de deputados federais do PSDB de São Paulo resolveu pleitear maior espaço na formação da nova Executiva estadual, que será eleita daqui a uma semana.
O governador paulista fez um alerta nesta semana sobre o papel da oposição no Brasil, e destacou que o País não é vocacionado para ter um partido único. Indagado sobre a crise que atinge a legenda em São Paulo, Alckmin tergiversou: "(O PSDB) não está em crise, é natural esse procedimento que ocorre. As pessoas têm liberdade (de sair da legenda)", disse. Alckmin foi evasivo quando perguntado sobre o papel do vice-governador Guilherme Afif Domingos, afastado da Secretaria de Desenvolvimento Econômico para acomodar o DEM no governo estadual. O tucano evitou comentar as críticas feitas ao PSDB pelo ex-deputado estadual Ricardo Montoro.
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