Líderes do governo estimam que terão até 57 votos - são precisos apenas 41. A oposição já reconhece a derrota FOTO: AG. SENADO |
Brasília O governo aprovou, ontem, urgência para a votação do projeto que reajusta o salário mínimo de R$ 545 no Senado. Isso significa que o texto vai ser analisado diretamente pelo plenário da Casa hoje, sem a necessidade de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que atrasaria a análise.
Os governistas conseguiram o apoio da maioria da Casa para aprovar o pedido de urgência no plenário, mas a votação foi simbólica (sem registro no painel de votação).
A ordem da presidente Dilma Rousseff é votar o projeto sem mudanças no texto aprovado pela Câmara para que possa sancioná-lo no fim de fevereiro. O governo quer fazer vigorar o novo valor do salário mínimo em março. A base de apoio da presidente do Senado está tranquila para a aprovação do valor proposto pelo governo. Líderes governistas calculam que vão ter entre 54 e 57 votos dos aliados. São necessários apenas 41 votos para a aprovação do projeto.
A oposição reconhece que será derrotada diante da ampla maioria governista na Casa. "Esse é o jogo, faz parte da dinâmica do parlamento", disse o líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR). A oposição protestou contra a aprovação da urgência.
Acusações
O senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) acusou o governo de não cumprir o regimento interno do Senado, que exigiria votação nominal da urgência no plenário.
Brasília O governo aprovou, ontem, urgência para a votação do projeto que reajusta o salário mínimo de R$ 545 no Senado. Isso significa que o texto vai ser analisado diretamente pelo plenário da Casa hoje, sem a necessidade de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que atrasaria a análise.
Os governistas conseguiram o apoio da maioria da Casa para aprovar o pedido de urgência no plenário, mas a votação foi simbólica (sem registro no painel de votação).
A ordem da presidente Dilma Rousseff é votar o projeto sem mudanças no texto aprovado pela Câmara para que possa sancioná-lo no fim de fevereiro. O governo quer fazer vigorar o novo valor do salário mínimo em março.
A base de apoio da presidente do Senado está tranquila para a aprovação do valor proposto pelo governo. Líderes governistas calculam que vão ter entre 54 e 57 votos dos aliados. São necessários apenas 41 votos para a aprovação do projeto.
A oposição reconhece que será derrotada diante da ampla maioria governista na Casa. "Esse é o jogo, faz parte da dinâmica do parlamento", disse o líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR). A oposição protestou contra a aprovação da urgência.
Acusações
O senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) acusou o governo de não cumprir o regimento interno do Senado, que exigiria votação nominal da urgência no plenário.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) argumentou, porém, que no momento da votação havia senadores da oposição presentes no plenário - mas nenhum deles protestou contra a votação.
Jarbas e o senador Itamar Franco (PPS-MG) fizeram duras críticas à maioria governista na Casa. Segundo os senadores, a base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT) não quer que a oposição "tenha voz" no Senado. Apesar de integrar o PMDB, partido aliado da presidente Dilma, Jarbas acompanha a oposição nas votações realizadas na Casa.
Senadores aliados que ameaçaram votar contra o governo foram enquadrados. O caso mais emblemático é o de Paulo Paim (PT-RS). Desde o início das discussões ele propunha o valor de R$ 560,00. No entanto, por pressão do PT, ele recuou e já admite votar na proposta do governo.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) argumentou, porém, que no momento da votação havia senadores da oposição presentes no plenário - mas nenhum deles protestou contra a votação.
Jarbas e o senador Itamar Franco (PPS-MG) fizeram duras críticas à maioria governista na Casa. Segundo os senadores, a base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT) não quer que a oposição "tenha voz" no Senado. Apesar de integrar o PMDB, partido aliado da presidente Dilma, Jarbas acompanha a oposição nas votações realizadas na Casa.
Senadores aliados que ameaçaram votar contra o governo foram enquadrados. O caso mais emblemático é o de Paulo Paim (PT-RS). Desde o início das discussões ele propunha o valor de R$ 560,00. No entanto, por pressão do PT, ele recuou e já admite votar na proposta do governo.
A ordem da presidente Dilma Rousseff é votar o projeto sem mudanças no texto aprovado pela Câmara para que possa sancioná-lo no fim de fevereiro. O governo quer fazer vigorar o novo valor do salário mínimo em março. A base de apoio da presidente do Senado está tranquila para a aprovação do valor proposto pelo governo. Líderes governistas calculam que vão ter entre 54 e 57 votos dos aliados. São necessários apenas 41 votos para a aprovação do projeto.
A oposição reconhece que será derrotada diante da ampla maioria governista na Casa. "Esse é o jogo, faz parte da dinâmica do parlamento", disse o líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR). A oposição protestou contra a aprovação da urgência.
Acusações
O senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) acusou o governo de não cumprir o regimento interno do Senado, que exigiria votação nominal da urgência no plenário.
Brasília O governo aprovou, ontem, urgência para a votação do projeto que reajusta o salário mínimo de R$ 545 no Senado. Isso significa que o texto vai ser analisado diretamente pelo plenário da Casa hoje, sem a necessidade de passar pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o que atrasaria a análise.
Os governistas conseguiram o apoio da maioria da Casa para aprovar o pedido de urgência no plenário, mas a votação foi simbólica (sem registro no painel de votação).
A ordem da presidente Dilma Rousseff é votar o projeto sem mudanças no texto aprovado pela Câmara para que possa sancioná-lo no fim de fevereiro. O governo quer fazer vigorar o novo valor do salário mínimo em março.
A base de apoio da presidente do Senado está tranquila para a aprovação do valor proposto pelo governo. Líderes governistas calculam que vão ter entre 54 e 57 votos dos aliados. São necessários apenas 41 votos para a aprovação do projeto.
A oposição reconhece que será derrotada diante da ampla maioria governista na Casa. "Esse é o jogo, faz parte da dinâmica do parlamento", disse o líder do PSDB, senador Álvaro Dias (PR). A oposição protestou contra a aprovação da urgência.
Acusações
O senador Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE) acusou o governo de não cumprir o regimento interno do Senado, que exigiria votação nominal da urgência no plenário.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) argumentou, porém, que no momento da votação havia senadores da oposição presentes no plenário - mas nenhum deles protestou contra a votação.
Jarbas e o senador Itamar Franco (PPS-MG) fizeram duras críticas à maioria governista na Casa. Segundo os senadores, a base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT) não quer que a oposição "tenha voz" no Senado. Apesar de integrar o PMDB, partido aliado da presidente Dilma, Jarbas acompanha a oposição nas votações realizadas na Casa.
Senadores aliados que ameaçaram votar contra o governo foram enquadrados. O caso mais emblemático é o de Paulo Paim (PT-RS). Desde o início das discussões ele propunha o valor de R$ 560,00. No entanto, por pressão do PT, ele recuou e já admite votar na proposta do governo.
O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) argumentou, porém, que no momento da votação havia senadores da oposição presentes no plenário - mas nenhum deles protestou contra a votação.
Jarbas e o senador Itamar Franco (PPS-MG) fizeram duras críticas à maioria governista na Casa. Segundo os senadores, a base de apoio da presidente Dilma Rousseff (PT) não quer que a oposição "tenha voz" no Senado. Apesar de integrar o PMDB, partido aliado da presidente Dilma, Jarbas acompanha a oposição nas votações realizadas na Casa.
Senadores aliados que ameaçaram votar contra o governo foram enquadrados. O caso mais emblemático é o de Paulo Paim (PT-RS). Desde o início das discussões ele propunha o valor de R$ 560,00. No entanto, por pressão do PT, ele recuou e já admite votar na proposta do governo.
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