Antonio Carlos é suplente de deputado e assumiu o mandato graças às negociações com Cid |
Mal-estar? Que mal-estar? Para o líder do governo Cid Gomes na Assembleia Legislativa, o petista Antonio Carlos, a polêmica sobre a responsabilidade pelos buracos que se espalharam na cidade – se da Prefeitura de Fortaleza ou do Governo do Estado – não abalou a relação entre o Paço Municipal e o Palácio Iracema.
“A relação é a melhor possível”, disse ao O POVO Online o líder, que hoje debutou na função no Legislativo. Um dos petistas mais próximos de Luizianne, Antonio Carlos é suplente de deputado e assumiu o mandato graças às negociações com Cid, que envolveram, diretamente, a prefeita.
“A relação é a melhor possível”, disse ao O POVO Online o líder, que hoje debutou na função no Legislativo. Um dos petistas mais próximos de Luizianne, Antonio Carlos é suplente de deputado e assumiu o mandato graças às negociações com Cid, que envolveram, diretamente, a prefeita.
Conforme O POVO mostrou na edição desta quinta-feira, o chefe da Casa Civil e um dos homens mais fortes da gestão Cid, Arialdo Pinho, retrucou, via Twitter, as declarações de Luizianne sobre a buraqueira.
Luizianne culpou a Cagece, empresa do Governo do Estado. Arialdo disse, no microblog, que “existem obras da Cagece na cidade com prazo para acabar. Prefeitura: ruas esburacadas, avenidas com asfalto lastimável, obras que nunca acabam”. O líder do governo Cid saiu em defesa da gestão petista na Capital: “A prefeitura vem trabalhando pra diminuir os danos causados pelas chuvas”, disse ele, pregando o diálogo, “para que as ações tragam um dano menor para a rotina da cidade”.
Luizianne culpou a Cagece, empresa do Governo do Estado. Arialdo disse, no microblog, que “existem obras da Cagece na cidade com prazo para acabar. Prefeitura: ruas esburacadas, avenidas com asfalto lastimável, obras que nunca acabam”. O líder do governo Cid saiu em defesa da gestão petista na Capital: “A prefeitura vem trabalhando pra diminuir os danos causados pelas chuvas”, disse ele, pregando o diálogo, “para que as ações tragam um dano menor para a rotina da cidade”.
Redação O POVO Online
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