José Alencar está otimista quanto a sua recuperação |
São Paulo - Após uma arteriografia (radiografia das artérias) que durou cerca de quatro horas, a equipe médica do vice-presidente José Alencar afirmou ter encontrado o foco que causava uma nova hemorragia. O sangramento foi estancado.
Mais cedo, o médico Paulo Hoff, um dos responsáveis pelo atendimento do vice no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, afirmou que Alencar tinha voltado a apresentar hemorragia intestinal e que não tinha condições de deixar a UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
A arteriografia se assemelha ao cateterismo cardíaco em que se utiliza um instrumento de iluminação para examinar órgãos internos, para localizar o ponto exato de sangramento. Segundo o médico, o procedimento é simples e não é arriscado. Embora feito sob sedação, não chega a ser uma cirurgia.Histórico
O vice está internado desde quarta-feira (22) no hospital, quando deu entrada no local com quadro grave de hemorragia digestiva. O médico Francisco Carnevale, que também integra a equipe que atende o vice-presidente, disse não ser possível garantir que os sangramentos estejam totalmente contidos. Afirmou ser "um momento muito delicado" e que a evolução do quadro será avaliada nos próximos três dias.
No dia 27 de novembro, o vice foi operado para desobstruir o intestino. Após cinco horas de cirurgia, os médicos extraíram dois nódulos e 20 centímetros de seu intestino delgado. Desde então, em idas e vindas no Sírio-Libanês, não chegou a passar mais de seis dias fora do hospital. Sua 17ª cirurgia, no dia 22, durou três horas e não atingiu o objetivo: uma aderência na região do abdome impediu que os médicos alcançassem o tumor. Alencar combate um câncer na região do abdome há 15 anos. Em 2009, foi submetido a uma operação motivada por uma obstrução intestinal causada por tumores
A hemorragia, decorrente de um dos tumores que Alencar mantém no abdome, foi contida por meio de procedimento chamado embolização, que é a inserção de microesferas de acrílico no local do sangramento.
Mais cedo, o médico Paulo Hoff, um dos responsáveis pelo atendimento do vice no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, afirmou que Alencar tinha voltado a apresentar hemorragia intestinal e que não tinha condições de deixar a UTI (Unidade de Terapia Intensiva).
A arteriografia se assemelha ao cateterismo cardíaco em que se utiliza um instrumento de iluminação para examinar órgãos internos, para localizar o ponto exato de sangramento. Segundo o médico, o procedimento é simples e não é arriscado. Embora feito sob sedação, não chega a ser uma cirurgia.Histórico
O vice está internado desde quarta-feira (22) no hospital, quando deu entrada no local com quadro grave de hemorragia digestiva. O médico Francisco Carnevale, que também integra a equipe que atende o vice-presidente, disse não ser possível garantir que os sangramentos estejam totalmente contidos. Afirmou ser "um momento muito delicado" e que a evolução do quadro será avaliada nos próximos três dias.
No dia 27 de novembro, o vice foi operado para desobstruir o intestino. Após cinco horas de cirurgia, os médicos extraíram dois nódulos e 20 centímetros de seu intestino delgado. Desde então, em idas e vindas no Sírio-Libanês, não chegou a passar mais de seis dias fora do hospital. Sua 17ª cirurgia, no dia 22, durou três horas e não atingiu o objetivo: uma aderência na região do abdome impediu que os médicos alcançassem o tumor. Alencar combate um câncer na região do abdome há 15 anos. Em 2009, foi submetido a uma operação motivada por uma obstrução intestinal causada por tumores
A hemorragia, decorrente de um dos tumores que Alencar mantém no abdome, foi contida por meio de procedimento chamado embolização, que é a inserção de microesferas de acrílico no local do sangramento.
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