Ó Povo
Em evidência no noticiário político nos últimos dias devido à tatuagem que fez com o nome do presidente Michel Temer, o deputado federal Wladimir Costa (SD-PA) afirmou à reportagem que irá "sepultar a carreira política" caso seja condenado pelo STF pelo crime de peculato. O deputado é réu desde 2010, junto com Wlaudecir Antônio da Costa, irmão dele, sob acusação de ter ficado com dinheiro que teria como destino inicial servidores fantasmas.
Na sexta-feira passada, 28, a PGR enviou ao STF as alegações finais na ação penal e reiterou o entendimento de que Costa cometeu o crime. O relator atual do caso é o ministro Edson Fachin, que deverá agora abrir prazo para a última manifestação da defesa antes do julgamento."O que eu tenho de falar é que eu sepulto a minha carreira política, se o MPF, se a PGR, os peritos da PF provarem que houve depósitos de origem delituosa ou escusa", afirmou.
Segundo Rodrigo Janot, elementos colhidos no curso da instrução da ação "formam consistente mosaico probatório que revela esquema criminoso capitaneado por Wladimir Costa, com auxílio de seu irmão, para desviar, em proveito próprio, recursos públicos da Câmara no período de 25/2/2003 a 30/3/2005".
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