"Não renunciarei. Exigo investigação". O presidente Michel Temer (PMDB), em curto pronunciamento à nação, na tarde desta quinta-feira (18) disse que não irá renunciar, repudiou a acusação de que teria solicitado pagar pelo silêncio do ex-deputado federal Eduardo Cunha, cassado, e reiterou: "insisto e novamente repito: em nenhum momento, a quem quer que seja, paguei para alguém ficar calado".
Abriu a fala, ressaltando que esta semana vive o melhor (prévia do PIB positiva e quase 60 mil vagas de emprego abertas em abril) e o pior momento do seu governo com a acusação, por meio de gravação e delação, do empresário Joesley Batista, um dos donos e sócios do grupo JBS, à Polícia Federal e Procuradoria Geral da República (PGR).
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