
O gabinete do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) foi palco de um encontro de senadores, que se posicionaram contrariamente ao pedido de prisão do presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), Romero Jucá (PMDB-RR) e do ex-presidente da República, José Sarney (PMDB-AP).
Para eles, é necessário ter acesso ao inteiro teor das gravações do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado para saber se existe mais indícios contra os peemedebistas; Eles entendem que não podem simplesmente endossar o pedido da Procuradoria Geral da República, somente com base nos trechos divulgados.
Todos são de opinião que não há razão para prisão de uma pessoa que emitiu uma opinião pessoal e se dizem perplexos com a atitude da PGR. Participaram do almoço Aécio Neves (MG), presidente nacional do PSDB; Cássio Cunha Lima (PB), líder do PSDB no Senado; a senadora Ana Amélia (PP-RS); Aloysio Nunes Ferreira (PSDB-SP), líder do governo interino de Michel Temer; Waldemir Moka (PMDB-MS); Ronaldo Caiado (GO), líder do DEM no Senado; e o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se diz independente.
O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) já solicitou do Ministério Público a divulgação de todas gravação. Já o líder do PSDB, Cássio Cunha Lima, estuda entrar até com um habeas data para reforçar o pedido.
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