São 12 milhões de pessoas que, juntas, em uma corrida à Presidência
da República cada vez mais acirrada, podem decidir a eleição. Elas
formam o bloco dos indecisos, segundo as pesquisas eleitorais mais
recentes, lançadas antes da estreia dos programas dos candidatos em
rádio e tevê.
É gente que não quer anular ou votar em branco, mas que não se sente
representada ainda por nenhum dos aspirantes ao Planalto. Um contigente
de 9% de eleitores para quem os esforços de campanha estarão voltados
até 5 de outubro, dia de ir às urnas.
Mesmo patamar
A indecisão no pleito atual está no mesmo patamar que na eleição presidencial passada, em 2010, e maior que na disputa de 2006, quando havia 7% de indecisos na primeira quinzena de agosto.
A indecisão no pleito atual está no mesmo patamar que na eleição presidencial passada, em 2010, e maior que na disputa de 2006, quando havia 7% de indecisos na primeira quinzena de agosto.
Sem orientação
Desencanto com a política, discursos muito semelhantes por parte dos candidatos e palanques locais que serviam de orientação para o voto de presidente hoje rachados são alguns dos fatores que explicam o nível de indecisos beirando os 10%.
Desencanto com a política, discursos muito semelhantes por parte dos candidatos e palanques locais que serviam de orientação para o voto de presidente hoje rachados são alguns dos fatores que explicam o nível de indecisos beirando os 10%.
Com informações do Correio Braziliense
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