Segundo auxiliares de Dilma, o tom do discurso da presidente será
de "mudança com continuidade", sob o argumento de que a transformação
começou em 2003. Foto: Arquivo / Divulgação
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Numa convenção que a apresentará como a melhor opção
para atender ao desejo de mudança que o eleitor tem demonstrado nas
pesquisas de intenção de voto, o PT oficializa neste sábado (21) a presidente Dilma Rousseff como candidata à reeleição.
O evento, que será realizado em Brasília, terá a presença do ex-presidente Lula, fiador da candidatura de Dilma.
Além da presidente e de seu antecessor, devem discursar o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente do PT, Rui Falcão.
Segundo auxiliares de Dilma, o tom do discurso da presidente será de "mudança com continuidade", sob o argumento de que a transformação começou em 2003.O evento, que será realizado em Brasília, terá a presença do ex-presidente Lula, fiador da candidatura de Dilma.
Além da presidente e de seu antecessor, devem discursar o vice-presidente Michel Temer (PMDB) e o presidente do PT, Rui Falcão.
O plano é exaltar as realizações dos últimos quatro anos sempre
inserindo o período no contexto dos "12 anos petistas", sem quebrar o
elo com Lula.
O PT irá argumentar que a mudança defendida pelos principais candidatos de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB), representa retrocesso, com ameaça a programas sociais e ao valor do salário mínimo.
Já um possível segundo mandato dilmista será apresentado pelo partido como um "novo ciclo de mudanças", que abrirá oportunidades com a ampliação de programas como Minha Casa, Minha Vida, Pronatec, Mais Médicos e ProUni.
Na sexta-feira (20), Dilma ainda fechava detalhes do discurso com o marqueteiro João Santana e o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Rui Falcão, que participava de uma reunião do PT em Brasília, foi chamado pela presidente para "sintonizar" as falas.
Lula deve repetir o discurso de outros eventos, de que há uma "campanha de ódio" contra o PT.
Michel Temer, por sua vez, vai enfatizar que o apoio do PMDB à candidatura de Dilma reflete a crença de que essa é a melhor alternativa para "mudar cada vez mais para melhor".
O PT irá argumentar que a mudança defendida pelos principais candidatos de oposição, o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-governador Eduardo Campos (PSB), representa retrocesso, com ameaça a programas sociais e ao valor do salário mínimo.
Já um possível segundo mandato dilmista será apresentado pelo partido como um "novo ciclo de mudanças", que abrirá oportunidades com a ampliação de programas como Minha Casa, Minha Vida, Pronatec, Mais Médicos e ProUni.
Na sexta-feira (20), Dilma ainda fechava detalhes do discurso com o marqueteiro João Santana e o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil). Rui Falcão, que participava de uma reunião do PT em Brasília, foi chamado pela presidente para "sintonizar" as falas.
Lula deve repetir o discurso de outros eventos, de que há uma "campanha de ódio" contra o PT.
Michel Temer, por sua vez, vai enfatizar que o apoio do PMDB à candidatura de Dilma reflete a crença de que essa é a melhor alternativa para "mudar cada vez mais para melhor".
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