O deputado Carlomano Marques (PMDB) criticou o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o destaque dado pela mídia a fatos violentos nesta sexta-feira, 16, durante sessão da Assembleia Legislativa do Ceará.
“O ECA deveria ser queimado em praça pública, os jovens infratores são defendidos pelo ECA e pelos que se dizem humanistas, e ficam livres para fazerem o que quiserem”, disse Carlomano.
Ele criticou também o que chamou de prioridade dada pela mídia a notícias truculentas que, segundo ele, amedrontam mais ainda a população. “Não sou a favor da censura, mas o brasileiro médio é bombardeado todo dia pela grande mídia, mostrando um foco violento excessivo. A notícia que amedronta é repetida demais”, afirmou.
“O ECA deveria ser queimado em praça pública, os jovens infratores são defendidos pelo ECA e pelos que se dizem humanistas, e ficam livres para fazerem o que quiserem”, disse Carlomano.
Ele criticou também o que chamou de prioridade dada pela mídia a notícias truculentas que, segundo ele, amedrontam mais ainda a população. “Não sou a favor da censura, mas o brasileiro médio é bombardeado todo dia pela grande mídia, mostrando um foco violento excessivo. A notícia que amedronta é repetida demais”, afirmou.
Carlomano
disse ainda que a condição social dos infratores não tem relação com
crimes bárbaros. “A sociedade está cheia de casos como o da Suzanne
Richthofen, que era rica, mas mandou matar os pais, ou o caso Nardoni
onde o pai e a madrasta mataram uma criança. Agora querem dizer que a
culpa é do retrato do menino pobre que mata e assalta porque não teve
tudo dentro do lar? Não é”, disse.
O deputado pontuou que é necessário que a sociedade aprenda a respeitar o próximo e faça um pacto em prol da boa convivência. . “Mais importante que aprovar a PEC 300, que aumenta o salário dos policiais, é pensar que dentro daquela farda tem um cidadão e pai que também é de carne e osso. Pode votar todas as PECs que não adianta. Para que possamos manter a organização a sociedade precisa fazer um pacto que possa resgatar o respeito”, frisou.
O deputado pontuou que é necessário que a sociedade aprenda a respeitar o próximo e faça um pacto em prol da boa convivência. . “Mais importante que aprovar a PEC 300, que aumenta o salário dos policiais, é pensar que dentro daquela farda tem um cidadão e pai que também é de carne e osso. Pode votar todas as PECs que não adianta. Para que possamos manter a organização a sociedade precisa fazer um pacto que possa resgatar o respeito”, frisou.
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