De acordo com estudo realizado pelo especialista da Sociedade Britânica de Psicologia, David Weeks, uma vida sexualmente ativa na velhice pode trazer muito benefícios à saúde, inclusive a diminuição de riscos cardíacos em até 50%.
A pesquisa desenvolvida especialmente para o estudo aponta que pessoas idosas que fazem sexo sentem-se mais jovens do que sua idade cronológica e, com isso, obtém melhorias no quadro geral de saúde e mais longevidade.
Weeks acredita que experiências sexuais diminuem na terceira idade por conta de estereótipos negativos e preconceituosos, fazendo com que o sexo fique desagradável em um relacionamento entre pessoas mais velhas.
Dados coletados a partir do ano de 1997 mostraram que o risco de mortalidade em homens mais velhos com alta frequência de orgasmo (duas vezes por semana ou mais) foi 50% mais baixa no grupo que obteve baixa frequência de orgasmo.
"A satisfação sexual é um dos principais contribuintes para a qualidade de vida, ocupando posição tão importante quanto os compromissos espirituais e outros fatores morais. Atitudes que incentivem a realização do sexo na idade madura devem ser promovida vigorosamente,", afirma Weeks em seu estudo.
Redação O POVO Online
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