Levar leitura e diversão aos que precisam. Com esse objetivo, a
Biblioteca Circulante de Fortaleza, organização beneficente sem fins
lucrativos, há quase 43 anos, tem feito diferença pelos corredores do
Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza.
Além de obras literárias, Luiz Cruz leva shows de diversos cantores para os pacientes do IJF. Fagner foi um dos que já se apresentaram por lá
Luiz Cruz é o responsável pelo projeto. Aposentado, resolveu usar seu tempo livre para ser útil e incentivar novos leitores. Atualmente, a mais fiel companhia de Cruz é sua mochila, sempre repleta dos mais variados livros. "Tem de poesia, de aventura, de fantasia, infantil, livro que faz rir e livro que faz chorar. Tem de tudo. É um universo vasto", conta. Todos os dias, ele vai ao hospital levando não só os livros, mas brinquedos, roupas e, sempre que pode, alimentos.Aos longo do tempo dedicado à leitura, Cruz conseguiu montar uma biblioteca com aproximadamente 200 mil títulos que, segundo ele, serão doados para a Universidade Federal do Ceará (UFC) em breve. "Já não tenho como cuidar de tudo, por isso, sei que lá os títulos estarão bem guardados e serão úteis para os estudantes", acredita.
Doações
Os livros são frutos exclusivamente de doações de particulares, pois, apesar de já ter sido considerada uma entidade de utilidade pública, a Biblioteca Circulante não recebe nenhuma ajuda oficial. "São as pessoas que conhecem e acreditam no projeto que me ajudam. Sem elas, já teria parado", cota.
Como forma de reconhecimento pelo seu trabalho, Cruz já recebeu diversas homenagens, como honorários de entidades educacionais, votos de louvor de câmaras municipais, entre outros destaques.
O pagamento desse trabalho segundo Cruz, não é feito em bens materiais, nem dinheiro. Para ele, o maior retorno é a satisfação e o sorriso dos pacientes que, diariamente, têm contato com ele e com os livros que leva consigo ao hospital.
"Nada paga um olhar de agradecimento. Uma pessoa doente é muito sensível. Muitas delas, estão ali e ficam muito tempo sozinhas. Às vezes, até sem esperança, por isso a importância da biblioteca circulante: ela não leva apenas livros, mas ouvidos e sorrisos", explica. Para completar a alegria dos pacientes do IJF, Cruz costuma levar cantores para o hospital, que se apresentam numa pracinha localizada em um dos espaços do IJF. Fagner, Cláudia Barroso e Kellen Kristtie foram alguns dos que já participaram. Sobre os planos para o futuro, Cruz conta apenas que deseja conquistar novos leitores. "Se for conseguindo isso, tá está mais que suficiente", diz.
Além de obras literárias, Luiz Cruz leva shows de diversos cantores para os pacientes do IJF. Fagner foi um dos que já se apresentaram por lá
Luiz Cruz é o responsável pelo projeto. Aposentado, resolveu usar seu tempo livre para ser útil e incentivar novos leitores. Atualmente, a mais fiel companhia de Cruz é sua mochila, sempre repleta dos mais variados livros. "Tem de poesia, de aventura, de fantasia, infantil, livro que faz rir e livro que faz chorar. Tem de tudo. É um universo vasto", conta. Todos os dias, ele vai ao hospital levando não só os livros, mas brinquedos, roupas e, sempre que pode, alimentos.Aos longo do tempo dedicado à leitura, Cruz conseguiu montar uma biblioteca com aproximadamente 200 mil títulos que, segundo ele, serão doados para a Universidade Federal do Ceará (UFC) em breve. "Já não tenho como cuidar de tudo, por isso, sei que lá os títulos estarão bem guardados e serão úteis para os estudantes", acredita.
Doações
Os livros são frutos exclusivamente de doações de particulares, pois, apesar de já ter sido considerada uma entidade de utilidade pública, a Biblioteca Circulante não recebe nenhuma ajuda oficial. "São as pessoas que conhecem e acreditam no projeto que me ajudam. Sem elas, já teria parado", cota.
Como forma de reconhecimento pelo seu trabalho, Cruz já recebeu diversas homenagens, como honorários de entidades educacionais, votos de louvor de câmaras municipais, entre outros destaques.
O pagamento desse trabalho segundo Cruz, não é feito em bens materiais, nem dinheiro. Para ele, o maior retorno é a satisfação e o sorriso dos pacientes que, diariamente, têm contato com ele e com os livros que leva consigo ao hospital.
"Nada paga um olhar de agradecimento. Uma pessoa doente é muito sensível. Muitas delas, estão ali e ficam muito tempo sozinhas. Às vezes, até sem esperança, por isso a importância da biblioteca circulante: ela não leva apenas livros, mas ouvidos e sorrisos", explica. Para completar a alegria dos pacientes do IJF, Cruz costuma levar cantores para o hospital, que se apresentam numa pracinha localizada em um dos espaços do IJF. Fagner, Cláudia Barroso e Kellen Kristtie foram alguns dos que já participaram. Sobre os planos para o futuro, Cruz conta apenas que deseja conquistar novos leitores. "Se for conseguindo isso, tá está mais que suficiente", diz.
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