A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, entregou a peça orçamentária ao presidente do Congresso, senador José Sarney FOTO: AGÊNCIA BRASIL |
A peça orçamentária da União foi entregue no Congresso Nacional, com o valor de R$ 2,14 trilhões
Brasília. O projeto do Orçamento Geral da União para 2013 prevê 11,9% a mais para a saúde e a educação. Segundo o texto que foi enviado ontem, ao Congresso Nacional, as despesas autorizadas para essas áreas subirão de R$ 104,997 bilhões em 2012 para R$ 117,424 bilhões no próximo ano.
Desse total, R$ 79,331 bilhões estão autorizados para a saúde, alta de 10,7% em relação ao montante destinado neste ano, e R$ 38,093 bilhões para a educação (alta de 14,4%). Os gastos do Programa Brasil sem Miséria, programa federal de combate à pobreza, contarão com R$ 29,929 bilhões, 16,3% a mais que em 2012.
De acordo com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, o Orçamento do próximo ano ajudará o governo a garantir o crescimento da economia com desenvolvimento social. "O orçamento reflete as grandes prioridades do governo, que é promover as ações necessárias para o crescimento do país", disse a ministra.
Segundo a ministra Míriam Belchior, a peça orçamentária, de R$ 2,140 trilhões, traz previsão de aumento nos investimentos dos quatro grandes eixos prioritários para o governo: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além da Saúde, da Educação e do Programa Brasil Sem Miséria.
Míriam Belchior concedeu entrevista coletiva, ontem, no Ministério do Planejamento para detalhar a peça orçamentária.
Reajuste de servidores
Os reajustes salariais negociados pelo governo federal vão impactar em R$ 8,9 bilhões o Orçamento da União para 2013. O gasto adicional faz parte do aumento oferecido a cerca de 1,7 milhões de servidores do Executivo. O governo ofereceu reajuste de 15,8%, divididos em três anos, a partir do ano que vem. Segundo o Ministério do Planejamento, 93% das categorias aceitaram a oferta.
O percentual padrão foi oferecido a várias categorias que estavam com as atividades paralisadas e estenderam o movimento grevista até essa semana, quando foram encerradas as negociações. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, considerou o processo de negociações ´vitorioso´ ao fechar acordo com a maior parte das categorias.
O governo também ofereceu o mesmo reajuste de 15,8% ao Legislativo (Câmara, Senado e Tribunal de Contas da União), Judiciário (magistrados e servidores) e Ministério Público da União. Com isso, o impacto total com reajuste de servidores para 2013, está estimado em cerca de R$ 13 bilhões.
Brasília. O projeto do Orçamento Geral da União para 2013 prevê 11,9% a mais para a saúde e a educação. Segundo o texto que foi enviado ontem, ao Congresso Nacional, as despesas autorizadas para essas áreas subirão de R$ 104,997 bilhões em 2012 para R$ 117,424 bilhões no próximo ano.
Desse total, R$ 79,331 bilhões estão autorizados para a saúde, alta de 10,7% em relação ao montante destinado neste ano, e R$ 38,093 bilhões para a educação (alta de 14,4%). Os gastos do Programa Brasil sem Miséria, programa federal de combate à pobreza, contarão com R$ 29,929 bilhões, 16,3% a mais que em 2012.
De acordo com a ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão, Miriam Belchior, o Orçamento do próximo ano ajudará o governo a garantir o crescimento da economia com desenvolvimento social. "O orçamento reflete as grandes prioridades do governo, que é promover as ações necessárias para o crescimento do país", disse a ministra.
Segundo a ministra Míriam Belchior, a peça orçamentária, de R$ 2,140 trilhões, traz previsão de aumento nos investimentos dos quatro grandes eixos prioritários para o governo: Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), além da Saúde, da Educação e do Programa Brasil Sem Miséria.
Míriam Belchior concedeu entrevista coletiva, ontem, no Ministério do Planejamento para detalhar a peça orçamentária.
Reajuste de servidores
Os reajustes salariais negociados pelo governo federal vão impactar em R$ 8,9 bilhões o Orçamento da União para 2013. O gasto adicional faz parte do aumento oferecido a cerca de 1,7 milhões de servidores do Executivo. O governo ofereceu reajuste de 15,8%, divididos em três anos, a partir do ano que vem. Segundo o Ministério do Planejamento, 93% das categorias aceitaram a oferta.
O percentual padrão foi oferecido a várias categorias que estavam com as atividades paralisadas e estenderam o movimento grevista até essa semana, quando foram encerradas as negociações. A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, considerou o processo de negociações ´vitorioso´ ao fechar acordo com a maior parte das categorias.
O governo também ofereceu o mesmo reajuste de 15,8% ao Legislativo (Câmara, Senado e Tribunal de Contas da União), Judiciário (magistrados e servidores) e Ministério Público da União. Com isso, o impacto total com reajuste de servidores para 2013, está estimado em cerca de R$ 13 bilhões.
Nenhum comentário:
Postar um comentário