Brasília. O senador Demóstenes Torres (Sem Partido-GO) teria dito, em conversas com outros parlamentares, que teme ser preso, caso seu mandato seja cassado. O senador, que vai depois da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga o envolvimento de políticos com o contraventor Carlos Cachoeira no dia 28, vem sendo aconselhado a não falar sobre os grampos em que foi flagrado conversando com o bicheiro goiano.
O empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, irá depor hoje na CPI criada para investigar suas relações supostamente criminosas com empreiteiras e políticos.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu na noite de ontem que a liminar concedida na semana passada não tem mais validade, já que a comissão concedeu à defesa de Cachoeira acesso a todo o material disponível.
Celso de Mello também negou um outro pedido feito pelo advogado do empresário e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que a suspensão do depoimento durasse mais três semanas.
Ele argumentou que o material da CPI é muito amplo e que não teria condição de se informar sobre tudo em apenas uma semana.
O ministro do STF havia determinado o adiamento, por tempo indeterminado, do depoimento de Cachoeira, ao argumentar que o acesso à documentação da CPI é um direito constitucional daqueles investigados por elas. Em tese, a decisão valeria até o julgamento final do STF, quando todos os ministros analisariam a questão, mas o presidente da comissão, senador Vital do Rego (PMDB-PB) enviou documento ao ministro, informando que o acesso já havia sido dado, não havendo mais motivo para a não realização do depoimento de Carlinhos Cachoeira.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Celso de Mello decidiu na noite de ontem que a liminar concedida na semana passada não tem mais validade, já que a comissão concedeu à defesa de Cachoeira acesso a todo o material disponível.
Celso de Mello também negou um outro pedido feito pelo advogado do empresário e ex-ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, para que a suspensão do depoimento durasse mais três semanas.
Ele argumentou que o material da CPI é muito amplo e que não teria condição de se informar sobre tudo em apenas uma semana.
O ministro do STF havia determinado o adiamento, por tempo indeterminado, do depoimento de Cachoeira, ao argumentar que o acesso à documentação da CPI é um direito constitucional daqueles investigados por elas. Em tese, a decisão valeria até o julgamento final do STF, quando todos os ministros analisariam a questão, mas o presidente da comissão, senador Vital do Rego (PMDB-PB) enviou documento ao ministro, informando que o acesso já havia sido dado, não havendo mais motivo para a não realização do depoimento de Carlinhos Cachoeira.
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