O filho mais novo de José Maria Filho, Lucas Gabriel, de 6 anos, plantou uma árvore no local onde o pai foi assassinado FOTO: MELQUÍADES JÚNIOR |
Limoeiro do Norte - Com pedidos de justiça e punição aos culpados pelo assassinato do líder comunitário José Maria Filho, uma Caminhada Pela Paz marcou os dois anos de espera por solução. No último sábado, familiares do líder assassinado e ativistas de diversos grupos que formam o Movimento 21 protestaram para marcar a data.A concentração ocorreu no local onde "Zé Maria do Tomé" foi assassinado, numa estrada na Chapada do Apodi, em Limoeiro do Norte. O filho mais novo, Lucas Gabriel, 6, plantou uma árvore em memória do pai.
"Companheiro Zé Maria, aqui estamos nós. Falando por você, já que calaram sua voz". Com esse grito de paz, os manifestantes caminharam do local onde a vítima foi morta até a Capela de Nossa Senhora de Fátima, na comunidade do Tomé, onde José Maria vivia com a família e ficou reconhecido pela luta.
Em memória da luta de José Maria, no largo da capela, foi realizada uma celebração pelo padre Almir, diretor da Cáritas Diocesana e pároco em São João do Jaguaribe.
Hoje, acontece um debate na Universidade Federal do Ceará (UFC) sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde e uma análise do atual modelo econômico e agrícola predominante.
"Companheiro Zé Maria, aqui estamos nós. Falando por você, já que calaram sua voz". Com esse grito de paz, os manifestantes caminharam do local onde a vítima foi morta até a Capela de Nossa Senhora de Fátima, na comunidade do Tomé, onde José Maria vivia com a família e ficou reconhecido pela luta.
Em memória da luta de José Maria, no largo da capela, foi realizada uma celebração pelo padre Almir, diretor da Cáritas Diocesana e pároco em São João do Jaguaribe.
Hoje, acontece um debate na Universidade Federal do Ceará (UFC) sobre o impacto dos agrotóxicos na saúde e uma análise do atual modelo econômico e agrícola predominante.
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