O pesquisador californiano Richard Snyder veio ao Ceará para ver como funciona o Serviço de Assessoramento ao Irrigante (SAI) FOTO: FABIANE DE PAULA |
O Ceará tem o Serviço de Assessoramento ao Irrigante (SAI) para auxílio dos agricultores que usam irrigação a terem melhor rendimento, tanto dos produtos como financeiro, em fase de teste. A iniciativa está instalada, há quase um ano, no Distrito de Irrigação do Baixo Acaraú. Para conhecer o funcionamento do projeto e trocar ideias, o pesquisador californiano Richard Snyder veio ao Estado.O diretor do Instituto de Pesquisa e Inovação na Agricultura Irrigada (Inovagri), entidade que desenvolve o programa, Sílvio Carlos Lima, explica que a iniciativa surgiu mediante a necessidade de ensinar aos cultivadores como trabalhar com a agricultura irrigada. "Cada planta precisa de um tanto de água e muitos deles não sabiam disso. Então, levamos a informação de quando e quanto irrigar a plantação", revela o diretor.
Lima conta que o agricultor recebe dados de como cuidar de sua plantação diariamente. Na estação de teste, existem seis membros da equipe que contactam os trabalhadores.
Richard Snyder criou um sistema parecido no Estado da Califórnia há mais de 20 anos. Ele relata que a iniciativa proporciona grandes rendimentos. "Temos mais de 100 estações. O gasto com esse trabalho é de 80 mil dólares, porém temos um retorno de seis milhões de dólares".
O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação da Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O gerente de perímetros irrigados da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), Wanderley Augusto Guimarães, pretende implantar o projeto em outras regiões, com recursos do Governo do Estado.
Lima conta que o agricultor recebe dados de como cuidar de sua plantação diariamente. Na estação de teste, existem seis membros da equipe que contactam os trabalhadores.
Richard Snyder criou um sistema parecido no Estado da Califórnia há mais de 20 anos. Ele relata que a iniciativa proporciona grandes rendimentos. "Temos mais de 100 estações. O gasto com esse trabalho é de 80 mil dólares, porém temos um retorno de seis milhões de dólares".
O projeto é financiado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação da Amparo a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). O gerente de perímetros irrigados da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA), Wanderley Augusto Guimarães, pretende implantar o projeto em outras regiões, com recursos do Governo do Estado.
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