Rede de energia elétrica favorece novas atividades em comunidades que antes viviam às escuras
Choró Depois da chegada da energia elétrica por meio do Programa Luz para Todos, os moradores de Cafundó e Escondido, localidades da zona serrana deste Município do Sertão Central, ganharam da Coelce um projeto social. Trata-se do Luz Solidária que visa melhorar a qualidade de vida das famílias que são contempladas pelo benefício.
Choró Depois da chegada da energia elétrica por meio do Programa Luz para Todos, os moradores de Cafundó e Escondido, localidades da zona serrana deste Município do Sertão Central, ganharam da Coelce um projeto social. Trata-se do Luz Solidária que visa melhorar a qualidade de vida das famílias que são contempladas pelo benefício.
Os adolescentes que só vão às aulas apenas três vezes por semana, devido ao difícil acesso na região, terão agora dois dias, terça e quinta-feira, para aprenderem novas atividades. Seus pais têm agora o próprio negócio, a criação de galinhas caipiras, apoiado pelo Luz Solidária. De acordo com Guilherme Gomes de Sousa, que passou por qualificação profissional através da Universidade Estadual do Ceará (Uece), todos os jovens de Cafundó e Escondido também terão a chance de aprender a nova atividade.
"É um sonho que torna-se realidade com muita rapidez. Espero que todas as crianças ganhem gosto pelo projeto e que, no futuro, possamos sair desse atraso", prevê Guilherme de Sousa.
Manejo
Marcelina Paulino da Silva, de 11 anos, é uma das crianças que só vai à escola às segundas, quartas e sextas-feiras. "É ruim. Para descer até que dá, pois é cedo, mas a volta, à tarde, é muito cansativa", conta ela. Marcelina da Silva será uma das adolescentes que irá aproveitar os dois dias de folga para ajudar no manejo do criatório de galinhas caipiras em Cafundó.
Para o professor da Uece Artur Henrique, que acompanha o projeto, a parceria da Coelce com a sociedade tem um grande alcance social. Após a chegada da luz, a empresa apresenta mecanismos voltados ao crescimento e à permanência das famílias na própria localidade.
Quanto aos jovens, ele garante que não os estudos não serão afetados, porque todos terão que passar primeiro pela disciplina escolar. "Só terão acesso ao projeto os jovens que tenham concluído sua tarefa da escola. Por exemplo, todos estudam pela manhã e terão parte da tarde para aprimorar a qualidade de vida", frisa o professor.
Sérgio Araújo, que coordena a parte do Responsabilidade Social Corporativa e Meio Ambiente da Coelce, tem a preocupação de afirmar que a Companhia não tem apenas o compromisso de levar energia, mas dar condições para que as famílias possam gerar renda e, assim, usufruir do Projeto Luz para Todos. "O Social sempre estará presente nas nossas ações. Queremos fortalecer essa camada e, num prazo bem curto, poder contribuir com o crescimento do projeto do Governo Federal, o Brasil sem Miséria", observa ele.
Segundo Araújo, o projeto tem a proposta de incentivar o incremento nutricional e melhorar a qualidade de vida dos moradores da região de Cafundó e Escondido. Nessa primeira fase, serão distribuídos dois mil pintos para as famílias, juntamente com abrigos para a criação das galinhas, com capacidade total para 300 aves.
As famílias participantes passaram por aulas teóricas e práticas, além do acompanhamento de uma equipe técnica durante um doze meses. Ração e quatro chocadeiras elétricas com capacidade para 120 ovos já se encontram em Cafundó.
ANTÔNIO CARLOS ALVESCOLABORADOR
"É um sonho que torna-se realidade com muita rapidez. Espero que todas as crianças ganhem gosto pelo projeto e que, no futuro, possamos sair desse atraso", prevê Guilherme de Sousa.
Manejo
Marcelina Paulino da Silva, de 11 anos, é uma das crianças que só vai à escola às segundas, quartas e sextas-feiras. "É ruim. Para descer até que dá, pois é cedo, mas a volta, à tarde, é muito cansativa", conta ela. Marcelina da Silva será uma das adolescentes que irá aproveitar os dois dias de folga para ajudar no manejo do criatório de galinhas caipiras em Cafundó.
Para o professor da Uece Artur Henrique, que acompanha o projeto, a parceria da Coelce com a sociedade tem um grande alcance social. Após a chegada da luz, a empresa apresenta mecanismos voltados ao crescimento e à permanência das famílias na própria localidade.
Quanto aos jovens, ele garante que não os estudos não serão afetados, porque todos terão que passar primeiro pela disciplina escolar. "Só terão acesso ao projeto os jovens que tenham concluído sua tarefa da escola. Por exemplo, todos estudam pela manhã e terão parte da tarde para aprimorar a qualidade de vida", frisa o professor.
Sérgio Araújo, que coordena a parte do Responsabilidade Social Corporativa e Meio Ambiente da Coelce, tem a preocupação de afirmar que a Companhia não tem apenas o compromisso de levar energia, mas dar condições para que as famílias possam gerar renda e, assim, usufruir do Projeto Luz para Todos. "O Social sempre estará presente nas nossas ações. Queremos fortalecer essa camada e, num prazo bem curto, poder contribuir com o crescimento do projeto do Governo Federal, o Brasil sem Miséria", observa ele.
Segundo Araújo, o projeto tem a proposta de incentivar o incremento nutricional e melhorar a qualidade de vida dos moradores da região de Cafundó e Escondido. Nessa primeira fase, serão distribuídos dois mil pintos para as famílias, juntamente com abrigos para a criação das galinhas, com capacidade total para 300 aves.
As famílias participantes passaram por aulas teóricas e práticas, além do acompanhamento de uma equipe técnica durante um doze meses. Ração e quatro chocadeiras elétricas com capacidade para 120 ovos já se encontram em Cafundó.
ANTÔNIO CARLOS ALVESCOLABORADOR
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