Depois que Sérgio Alves encerrou sua bela carreira de centroavante, o Ceará ficou órfão de um ídolo permanente, duradouro, na posição. Magno Alves poderia ter ocupado a posição, mas sua passagem foi efêmera, um campeonato apenas. Não deu para criar o que costumo chamar de fusão de imagens. Nessa posição no Ceará, três ganharam mesmo o coração da torcida: Gildo (eterno ídolo), Sérgio Alves (ídolo mais recente) e, ocupando uma faixa intermediária, Hélio Carrasco. Numa tentativa atual, entraram na fila, mas não conseguiram estabelecer-se Júnior, Washington, Roger e Marcelo Nicácio. Falta de oportunidade não foi. Permanece vago o posto que Sérgio Alves deixou livre.
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