Funcionários evacuam prédio após sentirem tremores (Foto: Elias Bruno/G1) |
A manhã de ontem foi de susto para trabalhadores e frequentadores do Centro de Fortaleza, em especial ao redor da Praça do Carmo. O motivo do alvoroço foi um tremor de terra sentindo, por volta de 10h, no prédio da agência do Banco do Brasil, na Avenida Duque de Caxias.
Com medo da estrutura ruir, bancários evacuaram o local e ficaram do outro lado da rua aguardando a chegada da perícia. Equipes do Corpo de Bombeiros e engenheiros do banco realizaram vistoria e liberaram o funcionamento do prédio. O Major Maia, da Defesa Civil do Ceará, afirmou não ter havido grandes danos ao local. O tremor teria sido causado por conta de uma obra vizinha que usara um rolo compressor para realizar compactação do asfalto.
O atual presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, esteve no local e sentiu o pânico dos bancários. O maior temor seria com a queda dos dez andares superiores que estariam, segundo Bezerra, abandonados e com riscos de desabar por falta de cuidados. "Vamos continuar atentos e cobrar o laudo para ver a real segurança do prédio. Não se pode correr riscos. Recebemos a promessa de que a perícia pode ficar pronta já na próxima terça-feira", disse.
Ainda conforme o presidente, as salas nos arredores do edifício também foram esvaziadas. Funcionários e outras pessoas que circularam também tiveram de sair dos prédios. Funcionamento
"Senti um tremor bem forte, vi tudo balançar e ficamos todos bem apreensivos", disse Genilson Pedrosa, bancário do Banco do Brasil. Apesar do incidente, o funcionamento da agência foi regularizado na tarde de ontem. Hoje, a promessa é de que o local funcione normalmente.
"A situação está controlada e a avaliação geral dos técnicos é de que não há mais riscos. O rolo compressor que estava sendo usado nas obras em uma rua paralela ao banco já foi removido", informou Jorge Mota, advogado do Banco do Brasil.
Para evitar novos problemas, a construtora responsável pela obra se comprometeu em trocar os equipamentos e mudar o horário de compactação do asfalto de forma a realizá-lo em um momento que não haja um grande fluxo de pessoas.
Com medo da estrutura ruir, bancários evacuaram o local e ficaram do outro lado da rua aguardando a chegada da perícia. Equipes do Corpo de Bombeiros e engenheiros do banco realizaram vistoria e liberaram o funcionamento do prédio. O Major Maia, da Defesa Civil do Ceará, afirmou não ter havido grandes danos ao local. O tremor teria sido causado por conta de uma obra vizinha que usara um rolo compressor para realizar compactação do asfalto.
O atual presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra, esteve no local e sentiu o pânico dos bancários. O maior temor seria com a queda dos dez andares superiores que estariam, segundo Bezerra, abandonados e com riscos de desabar por falta de cuidados. "Vamos continuar atentos e cobrar o laudo para ver a real segurança do prédio. Não se pode correr riscos. Recebemos a promessa de que a perícia pode ficar pronta já na próxima terça-feira", disse.
Ainda conforme o presidente, as salas nos arredores do edifício também foram esvaziadas. Funcionários e outras pessoas que circularam também tiveram de sair dos prédios. Funcionamento
"Senti um tremor bem forte, vi tudo balançar e ficamos todos bem apreensivos", disse Genilson Pedrosa, bancário do Banco do Brasil. Apesar do incidente, o funcionamento da agência foi regularizado na tarde de ontem. Hoje, a promessa é de que o local funcione normalmente.
"A situação está controlada e a avaliação geral dos técnicos é de que não há mais riscos. O rolo compressor que estava sendo usado nas obras em uma rua paralela ao banco já foi removido", informou Jorge Mota, advogado do Banco do Brasil.
Para evitar novos problemas, a construtora responsável pela obra se comprometeu em trocar os equipamentos e mudar o horário de compactação do asfalto de forma a realizá-lo em um momento que não haja um grande fluxo de pessoas.
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