O vice-líder do governo, José Guimarães diz que o Estado terá como pagar obras federais licitadas e em execução AGÊNCIA CÂMARA |
O PIB nominal estimado passou de R$ 4,109 trilhões para R$ 4,086 trilhões - uma queda de 0,6%
Brasília. O governo decidiu liberar R$ 12,153 bilhões de recursos do Orçamento da União de 2011 que estavam contingenciados. A medida foi tomada uma vez que houve uma elevação de R$ 586,108 bilhões para R$ 598,095 bilhões das receitas líquidas da União.
Com a liberação dos recursos, a ampliação nos limites de empenho e movimentação financeira do Poder Executivo será R$ 11,963 bilhões; do Legislativo, R$ 26,7 milhões; do Judiciário, R$ 123,3 milhões; e do Ministério Público da União, R$ 40,8 milhões.
As informações constam da quinta avaliação bimestral de receitas e despesas primárias divulgada ontem pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
De acordo com o vice-líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado José Guimarães (PT-CE) estão dadas as condições para a liberação de um grande volume de recursos para o Estado. "Não tenho dúvida que todas as obras licitadas e em execução serão pagas até o fim do ano. É um bom momento e a bancada do Ceará e o governador Cid Gomes (PSB) estão empenhados nesse trabalho. Teremos um fim de ano feliz", disse. Segundo a assessoria do senador José Pimentel (PT), líder do Governo no Congresso, o montante destinado ao Ceará e aos demais estados só será conhecido na próxima semana, segundo informações colhidas no Ministério do Planejamento.
A pasta também atualizou os novos parâmetros econômicos que constam do Orçamento Geral da União deste ano. A projeção do Planejamento para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 4,5% para 3,8%. Com a redução, o PIB nominal estimado passou de R$ 4,109 trilhões para R$ 4,086 trilhões - uma queda de 0,6% entre os relatórios do quarto e do quinto bimestres.
No novo relatório, os técnicos do governo usaram uma projeção maior para a inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com isso, a inflação estimada passou de 5,80% para 6,40%.
Selic
A taxa básica de juros Selic teve uma leve redução na perspectiva dos técnicos, de 11,79% para 11,69% ao ano, enquanto a taxa de câmbio média foi elevada de R$ 1,61 para R$ 1,67.
Sobre a massa salarial, o Ministério informou que as alterações não reverteram, em termos do PIB nominal, o impacto do menor crescimento real da economia. Os problemas na zona do euro e na economia americana provocaram uma desaceleração do crescimento da economia no Brasil e no câmbio.
Mesmo assim a receita total passou de R$ 751,864 bilhões para R$ 763,664 bilhões, com a receita líquida sendo elevada de R$ 586,108 bilhões para R$ 598,095 bilhões.
Brasília. O governo decidiu liberar R$ 12,153 bilhões de recursos do Orçamento da União de 2011 que estavam contingenciados. A medida foi tomada uma vez que houve uma elevação de R$ 586,108 bilhões para R$ 598,095 bilhões das receitas líquidas da União.
Com a liberação dos recursos, a ampliação nos limites de empenho e movimentação financeira do Poder Executivo será R$ 11,963 bilhões; do Legislativo, R$ 26,7 milhões; do Judiciário, R$ 123,3 milhões; e do Ministério Público da União, R$ 40,8 milhões.
As informações constam da quinta avaliação bimestral de receitas e despesas primárias divulgada ontem pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG).
De acordo com o vice-líder do Governo na Câmara dos Deputados, deputado José Guimarães (PT-CE) estão dadas as condições para a liberação de um grande volume de recursos para o Estado. "Não tenho dúvida que todas as obras licitadas e em execução serão pagas até o fim do ano. É um bom momento e a bancada do Ceará e o governador Cid Gomes (PSB) estão empenhados nesse trabalho. Teremos um fim de ano feliz", disse. Segundo a assessoria do senador José Pimentel (PT), líder do Governo no Congresso, o montante destinado ao Ceará e aos demais estados só será conhecido na próxima semana, segundo informações colhidas no Ministério do Planejamento.
A pasta também atualizou os novos parâmetros econômicos que constam do Orçamento Geral da União deste ano. A projeção do Planejamento para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 4,5% para 3,8%. Com a redução, o PIB nominal estimado passou de R$ 4,109 trilhões para R$ 4,086 trilhões - uma queda de 0,6% entre os relatórios do quarto e do quinto bimestres.
No novo relatório, os técnicos do governo usaram uma projeção maior para a inflação apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Com isso, a inflação estimada passou de 5,80% para 6,40%.
Selic
A taxa básica de juros Selic teve uma leve redução na perspectiva dos técnicos, de 11,79% para 11,69% ao ano, enquanto a taxa de câmbio média foi elevada de R$ 1,61 para R$ 1,67.
Sobre a massa salarial, o Ministério informou que as alterações não reverteram, em termos do PIB nominal, o impacto do menor crescimento real da economia. Os problemas na zona do euro e na economia americana provocaram uma desaceleração do crescimento da economia no Brasil e no câmbio.
Mesmo assim a receita total passou de R$ 751,864 bilhões para R$ 763,664 bilhões, com a receita líquida sendo elevada de R$ 586,108 bilhões para R$ 598,095 bilhões.
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