Reunião do Comando Nacional dos Bancários, marcada para hoje de manhã, decide futuro do movimento grevista
Fortaleza/São Paulo. Ao completar 15 dias de greve, ainda sem perspectivas de acordo, os bancários cearenses estão hoje com suas expectativas voltadas para a reunião do Comando Nacional dos Bancários, que se realiza às 10 horas, em São Paulo, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Nela, os participantes do movimento pretendem, diante do silêncio da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nas negociações, ampliar as ações de paralisação, que começaram no último dia 27 de setembro, em todo o País. "Vamos avaliar a força da greve, a maior dos últimos 20 anos, e procurar intensificar ainda mais as paralisações, a fim de quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. O movimento foi responsável por parar 9.090 agências.
No Estado
No Estado, a greve fechou o dia de ontem com 300 agências fechadas, cerca de 67% das 448 que existem no Ceará. Unidades do Itaú, do Banco do Brasil, do Santander, do Safra e da Caixa Econômica Federal aderiram ao movimento. O balanço foi concluído às 18 horas, pelo Sindicato dos Bancários do Ceará. Por volta das 13 horas, uma manifestação foi realizada em frente à sede do Banco do Nordeste do bairro Passaré, como acontece, uma vez por semana, em algum banco da Capital.
Telefonia
Consumidores de telefones celulares notaram aumento da quantidade de mensagens enviadas pelas operadoras de telefonia. A TIM afirmou que só enviou uma mensagem, no início da greve, com orientações sobre as opções de pagamento. A OI também confirmou o envio de mensagens. A Claro disse que não enviou torpedos. Já a Vivo não respondeu à reportagem.
Fortaleza/São Paulo. Ao completar 15 dias de greve, ainda sem perspectivas de acordo, os bancários cearenses estão hoje com suas expectativas voltadas para a reunião do Comando Nacional dos Bancários, que se realiza às 10 horas, em São Paulo, na sede da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT). Nela, os participantes do movimento pretendem, diante do silêncio da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) nas negociações, ampliar as ações de paralisação, que começaram no último dia 27 de setembro, em todo o País. "Vamos avaliar a força da greve, a maior dos últimos 20 anos, e procurar intensificar ainda mais as paralisações, a fim de quebrar a intransigência dos bancos públicos e privados", afirma Carlos Cordeiro, presidente da Contraf-CUT e coordenador do Comando Nacional. O movimento foi responsável por parar 9.090 agências.
No Estado
No Estado, a greve fechou o dia de ontem com 300 agências fechadas, cerca de 67% das 448 que existem no Ceará. Unidades do Itaú, do Banco do Brasil, do Santander, do Safra e da Caixa Econômica Federal aderiram ao movimento. O balanço foi concluído às 18 horas, pelo Sindicato dos Bancários do Ceará. Por volta das 13 horas, uma manifestação foi realizada em frente à sede do Banco do Nordeste do bairro Passaré, como acontece, uma vez por semana, em algum banco da Capital.
Telefonia
Consumidores de telefones celulares notaram aumento da quantidade de mensagens enviadas pelas operadoras de telefonia. A TIM afirmou que só enviou uma mensagem, no início da greve, com orientações sobre as opções de pagamento. A OI também confirmou o envio de mensagens. A Claro disse que não enviou torpedos. Já a Vivo não respondeu à reportagem.
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