O Brasil poupou grande parte do time que já ganhou tudo no vôlei masculino. Poupou até o técnico Bernardinho, que nem foi a Guadalajara para comandar o time "B". Mas ainda assim a seleção confirmou o favoritismo ao conquistar o bicampeonato pan-americano ao vencer Cuba por 3 sets a 1 (25-11, 26-24, 25-28 e 25-18).
O Brasil, assim, reafirma o título do evento no Rio de Janeiro, em 2007, o quarto de sua história. A equipe teve Rubinho, um dos assistentes de Bernardinho, como técnico, e seu jeito calmo e 'nerd' ajudou em momentos difíceis da final. Na linha de frente, Wallace e Lipe causaram estragos na defesa cubana.
A seleção masculina teve uma campanha invicta de cinco vitórias e, mesmo com a maioria de atletas que costumam ficar no banco, conseguiu se impôr diante dos adversários. A equipe brasileira passou pelo Canadá (3 a 0), Porto Rico (3 a 0), Estados Unidos (3 a 1) e Argentina (3 a 1).
A próxima missão da equipe nacional, que terá o retorno de Bernardinho ao comando, é a Copa do Mundo do Japão, entre 20 de novembro e 4 de dezembro, com três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres no ano que vem em disputa.
A conquista do Brasil, além de firmar a soberania do país no esporte (ouro também no vôlei feminino), marca a 47ª medalha dourada neste Pan.
A próxima missão da equipe nacional, que terá o retorno de Bernardinho ao comando, é a Copa do Mundo do Japão, entre 20 de novembro e 4 de dezembro, com três vagas nos Jogos Olímpicos de Londres no ano que vem em disputa.
A conquista do Brasil, além de firmar a soberania do país no esporte (ouro também no vôlei feminino), marca a 47ª medalha dourada neste Pan.
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