Rio de Janeiro. O cantor Latino, investigado pela Polícia Federal (PF) por ter comprado um carro da quadrilha que importava automóveis irregularmente e os vendia por preços mais baixos, negou seu envolvimento no caso. Em nota, divulgada por seu advogado, Bruno Pinho Gomes, o cantor repudia as insinuações sobre o seu envolvimento com o esquema e se compromete a colaborar com as investigações. Latino ressalta que adquiriu os veículos de boa-fé em uma "loja bem estabelecida em local nobre da cidade do Rio de Janeiro".
A quadrilha desbaratada na semana passada em operação da Polícia Federal vendia os carros em concessionárias na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. De acordo com a PF, a quadrilha importava carros usados dos Estados Unidos e os revendia como novos. A legislação brasileira só permite a importação de veículos novos.
A operação seria usada, de acordo com a PF, para lavar dinheiro obtido com a exploração de máquinas caça-níqueis e outras contravenções. Na sexta (7), a Polícia Federal prendeu 13 pessoas e aprendeu 35 automóveis em operação contra o grupo. Outros famosos tiveram seus nomes envolvidos. Um dos jogadores citados, o atacante Diguinho, do Fluminense, disse em nota que seu carro, um BMW X5, "está com a documentação em total legalidade" e deve ser devolvido no início da semana. O veículo foi levado pela Polícia Federal para ser analisado.
Kleberson, do Atlético Paranaense, também disse em nota desconhecer "qualquer irregularidade relativa" ao seu Hummer preto, comprado em abril do ano passado. O sogro do jogador, Marco Antonio Silva, disse que Kleberson ficou surpreso com a operação. "Ele recebeu nota eletrônica de sua compra. Aparentemente, era uma loja conceituada".
A quadrilha desbaratada na semana passada em operação da Polícia Federal vendia os carros em concessionárias na Barra da Tijuca, zona oeste da cidade. De acordo com a PF, a quadrilha importava carros usados dos Estados Unidos e os revendia como novos. A legislação brasileira só permite a importação de veículos novos.
A operação seria usada, de acordo com a PF, para lavar dinheiro obtido com a exploração de máquinas caça-níqueis e outras contravenções. Na sexta (7), a Polícia Federal prendeu 13 pessoas e aprendeu 35 automóveis em operação contra o grupo. Outros famosos tiveram seus nomes envolvidos. Um dos jogadores citados, o atacante Diguinho, do Fluminense, disse em nota que seu carro, um BMW X5, "está com a documentação em total legalidade" e deve ser devolvido no início da semana. O veículo foi levado pela Polícia Federal para ser analisado.
Kleberson, do Atlético Paranaense, também disse em nota desconhecer "qualquer irregularidade relativa" ao seu Hummer preto, comprado em abril do ano passado. O sogro do jogador, Marco Antonio Silva, disse que Kleberson ficou surpreso com a operação. "Ele recebeu nota eletrônica de sua compra. Aparentemente, era uma loja conceituada".
Nenhum comentário:
Postar um comentário